O Presidente da República espera que a Feira do Livro de Lisboa, que hoje inaugurou, alcance nesta edição o número de um milhão de visitantes, depois de no ano passado ter recebido perto de 900 mil pessoas.
<p> <audio class="audio-for-speech" src=""> </audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls"> </div> <div class="header-controls"> </div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words"> </div> <div class="sentences"> </div> </div> </div> <p>Marcelo Rebelo de Sousa deixou esta mensagem na sessão de inauguração da 94.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, que em seguida visitou, até depois das 22:00, prometendo voltar mais três vezes para percorrer o resto do recinto.</p> <p>"Se na Feira do Livro, como nas eleições, por exemplo europeias, é arriscado avançar com números, objetivos, previsões, é também irresistível. Até porque aos 900 mil visitantes de 2023 se segue um patamar simbólico pesadíssimo, um número redondo muito impressionante, mas, penso eu, não impossível", disse.</p> <p>"Esta Feira de Livro merece um milhão de visitantes", acrescentou.</p> <p>Para o chefe de Estado, marcar presença na Feira do Livro de Lisboa "é mais devoção do que obrigação" e a perspetiva que tem em relação a este evento é "mais confiante do que desesperançada".</p> <p>"São os mais novos dos mais novos, enquadrando os pais e os avós, que transmitem uma sensação otimista de interesse e de entusiasmo pelo livro", considerou.</p> <p>Marcelo Rebelo de Sousa lembrou as dificuldades que a pandemia de covid-19 representou para a Feira do Livro de Lisboa e todo o setor livreiro. </p> <p>"Mas até disso se refez, até a isso sobreviveu, longe dos cenários mais catastrofistas que antecipavam, entre outras consequências gravosas, o fim da atividade de muitas editoras", referiu.</p> <p>O Presidente da República elogiou a nova direção da APEL, "jovem, dinâmica e direta ao assunto", presidida por Pedro Sobral, e o "dinamismo e arrojo" do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, que também discursaram nesta sessão de inauguração, assim como a ministra da Cultura, Dalila Rodrigues.</p> <p>Na sua opinião, do atual Ministério da Cultura pode-se esperar "ideias claras e vontade política, muita vontade" e "muita determinação".</p> <p>Marcelo Rebelo de Sousa mencionou que a 94.ª Feira do Livro de Lisboa tem 350 pavilhões, 140 participantes e 960 marcas editoriais, e destacou "uma novidade muito bem vinda" nesta edição: "Um bengaleiro onde podemos não apenas guardar casacos como compras, pelo menos aqueles mais distraídos que ainda não optaram por um utilíssimo carrinho de mão".</p> <p> </p> <p>Leia Também: <a href="https://www.noticiasaominuto.com/pais/2571215/selfies-e-compras-a-passagem-de-marcelo-na-inauguracao-da-feira-do-livro" target="_blank">Selfies e compras. A passagem de Marcelo na inauguração da Feira do Livro</a></p>