Maira Armando Isaías Taucale tem 23 anos de idade e ganhou uma bolsa de estudo da Multichoice Talent Factory (MTF) de dois meses para os Estados Unidos da América, onde vai receber capacitação em matérias de produção de conteúdos cinematográficos.
<p>Maira Armando Isaías Taucale tem 23 anos de idade e ganhou uma bolsa de estudo da Multichoice Talent Factory (MTF) de dois meses para os Estados Unidos da América, onde vai receber capacitação em matérias de produção de conteúdos cinematográficos.</p> <p>De acordo com uma nota de imprensa, a cineasta moçambicana vai estudar na New York Films, uma das academias mais famosas em termos de produção de talentos para a indústria do cinema. “Vão ser dois meses intensos, primeiro, porque vou a um país que está no ramo de cinema há muitos anos e isso me deixa muito entusiasmada. Segundo, é pelo tipo de faculdade. Vou a New York Films, e é uma das referências. Muitos dos artistas que estão no mercado vieram de lá. É uma responsabilidade, vou para uma grande cidade, as distrações são muitas, mas devo ter foco”, disse Maira Armando Isaías Taucale.</p> <p>A cineasta leva os Estados Unidos três projectos de séries na manga. Sem entrar em detalhes, a cineasta disse que os três projectos que já estão no papel são histórias ligadas ao empoderamento da raça negra e no engajamento da mulher.</p> <p>A expectativa da bolseira, segundo lê-se na nota de imprensa, é que, ao consolidar o seu conhecimento nos EUA, possa desenvolver uma linha que torne os três seriados universalmente aplicáveis em diferentes contextos que não sejam só moçambicano.</p> <p>Maira Armando ganhou a bolsa de estudo da Multichoice Talent Factory (MTF) para os EUA depois de ter participado de uma formação na academia desta iniciativa, na Zâmbia, e que durou um ano, tendo ficado em primeiro lugar, sendo que a formação decorreu, numa primeira fase, no modelo presencial, e na segunda fase, através das plataformas digitais, por conta da pandemia do novo coronavírus.</p> <p>A vencedora da bolsa de estudo disse que a formação na Zâmbia foi de mais valia porque permitiu que se munisse de ferramentas para enfrentar o mercado cinematográfico.</p>