A edição deste ano dos Globos de Ouro, que decorreu em plena pandemia, foi vista por apenas 6,9 milhões de pessoas, menos 64% do que na edição do ano anterior.
<p>Em 2020, ainda não vigoravam nos Estados Unidos da América (EUA) e no resto do mundo os confinamentos e as medidas para mitigar a propagação da pandemia, a cerimónia foi vista por 18,4 milhões de pessoas, dá conta a Nielsen, citada pela Associated Press (AP).</p> <p>A audiência deste ano, apesar de muito baixa, não é a pior de desde que a NBC transmite a entrega de prémios, já que em 2008 a cerimónia apenas foi vista por seis milhões de pessoas, na sequência de um greve de argumentistas.</p> <p>A 78ª edição anual dos Globos de Ouro, os prémios de cinema e televisão da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), ficou marcada pelas críticas à falta de diversidade nas nomeações.</p> <p>Com as celebridades em casa por causa da pandemia de covid-19, a cerimónia realizou-se de forma virtual, entre Los Angeles e Nova Iorque, e as apresentadoras não ignoraram a controvérsia.</p> <p>Os Globos de Ouro, prémios de cinema e televisão da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, distinguiram hoje Chadwick Boseman a título póstumo, como melhor ator dramático, numa cerimónia em que a Netflix foi a grande vencedora.</p> <p>O ator, que morreu em 2020, aos 43 anos, foi premiado pelo seu papel no filme "Ma Rainey: a mãe do blues", de George C. Wolfe.</p>