Jornalistas acreditam que Moçambique está a regredir no que toda à liberdade de imprensa. Profissionais acusam autoridades governamentais de tentarem controlar fluxo de informação no dia a dia.
<p>Jornalistas em Moçambique não têm dúvidas de que o país está a afundar no ranking mundial das liberdades de imprensa e de expressão. No Dia da Liberdade de Expressão e de Imprensa em Moçambique, Argunaldo Nhampossa, jornalista do semanário Savana, lembra que no <a href="https://www.dw.com/pt-002/mo%C3%A7ambique-nova-lei-da-comunica%C3%A7%C3%A3o-social-e-radiodifus%C3%A3o-vai-a-debate-no-parlamento/a-64803048">Parlamento moçambicano discute-se a proposta de lei da comunicação social e de radiodifusão</a>.</p> <p>"Coloca algum perigo ao exercício desta profissão, da liberdade de imprensa, porque há muitos aspetos lá que não são devidamente acolhidos pelo grosso dos profissionais de comunicação social", comenta.</p> <p>Já Coutinho Macanasse, jornalista da TV Sucesso, salienta que a polícia é um dos travões ao exercício das liberdades.</p> <p>"A polícia serve apenas como máquina para oprimir e manter os desejos e vontades de quem governa. Este aspeto por si só contribui para que registemos a regressão dos direitos conquistados com a implantação do estado de direito democrático", afirma.</p> <p> </p> <p>Fonte: https://www.dw.com/pt-002/medo-ainda-trava-jornalistas-em-mo%C3%A7ambique/a-65210647</p>