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Livro sobre responsabilidade criminal chega ao mercado

“A Responsabilidade Criminal de Pessoas Colectivas no Ordenamento Jurídico-Penal Angolano” é o título do livro académico, da autoria do subprocurador da República do Namibe, Eugénio Sonehã Cassandi, vendido e autografado.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p>&nbsp;</p> <p>O livro com 137 p&aacute;ginas, editado e produzido pela editora WA Angola, foi comercializado ao pre&ccedil;o de dez mil kwanzas e serve como um grande suporte para os estudantes e especialistas de Direito, em mat&eacute;rias ligadas &agrave; responsabiliza&ccedil;&atilde;o criminal de pessoas colectivas.</p> <p>Eug&eacute;nio Soneh&atilde; Cassandi disse que o principal motivo da cria&ccedil;&atilde;o do livro foi a aus&ecirc;ncia da responsabilidade criminal de pessoas colectivas no ordenamento jur&iacute;dico-penal angolano. &quot;T&iacute;nhamos um C&oacute;digo Penal que entendia a responsabilidade criminal como individual, deixando de parte o colectivo. &Eacute; um tema novo e foi feito com o suporte dos ordenamentos jur&iacute;dicos de Portugal, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil&rdquo;, disse.</p> <p>O autor explicou que quando come&ccedil;ou a escrever o livro o C&oacute;digo Penal actual ainda n&atilde;o tinha sido aprovado e o principal prop&oacute;sito foi impulsionar e provocar o Legislador a implementar a responsabilidade criminal da pessoa colectiva no C&oacute;digo Penal. &quot;No livro defendo, tamb&eacute;m, a necessidade de responsabilizar criminalmente as pessoas colectivas, bem como combater e manter a preven&ccedil;&atilde;o da criminalidade&rdquo;, disse.</p> <p>A sociedade angolana, acrescentou, evolui cada vez mais, para um processo de industrializa&ccedil;&atilde;o, onde o dom&iacute;nio das empresas &eacute; cada vez mais not&aacute;vel. &quot;Por isso, &eacute; importante responsabilizar em nome e no interesse da pessoa colectiva, os factos que se consubstanciam em crimes&rdquo;, referiu.</p> <p>O subprocurador informou que o livro j&aacute; foi vendido nas prov&iacute;ncias de Luanda e Namibe.</p> <p>&nbsp;</p>

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