Assim, toda informação compartilhada durante um acesso de usuário está devidamente protegida. A segurança deve ser uma prioridade, visando ao cumprimento de leis e desempenho, e o HTTPS é um recurso essencial para ajudar nisso.
Segurança deve ser prioridade para sites na web atualmente. Usuários têm estado mais atentos a quais endereços oferecem uma experiência que protege suas informações e dados pessoais. Com o crescente número de vazamento de dados, pensar em mecanismos e recursos de privacidade e segurança é essencial. Por isso, HTTPS deve ser considerado parte dos parâmetros principais.
Protocolos ajudam navegadores a estabelecer uma conexão mais segura com servidores. Dessa forma, há menos riscos de tentativas de invasões a sites ou de interceptação de conteúdo privado, esteja ele sob posse do site, esteja ainda em transmissão, a partir do usuário. Uma relação mais segura garante que todas as partes envolvidas estejam devidamente protegidas.
Neste conteúdo, trataremos em maiores detalhes o que é o HTTPS e de que maneira ele pode ser importante na segurança de um site. O post abordará os seguintes tópicos:
Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!
HTTPS é uma sigla para o termo Hypertext Transfer Protocol Secure que, na prática, trata-se de um protocolo de segurança para proteger dados que transitam entre navegador e site. Basicamente, é um recurso que algumas páginas da web adotam para oferecer uma navegação segura ao usuário, garantindo que toda informação compartilhada naquele ambiente estará devidamente protegida.
A sigla HTTP não é nenhuma novidade para quem é usuário da web há algum tempo. Ela está em todos os endereços de website em funcionamento, mas é justamente a adição do “S” ao final dela que traz o ponto principal no protocolo. Mais do que uma letra, essa simbologia significa que aquele site tem um protocolo de criptografia instalado, protegendo todos os dados gerados ali.
Hoje, o HTTPS não é mais um recurso adicional, considerado como algo tão especial que só alguns sites têm. É praticamente uma obrigação para os sites garantirem que oferecem um ambiente totalmente criptografado e protegido, ou seja, é cada vez mais iminente a necessidade de ter uma página em HTTPS.
Dúvida muito comum, essa diferença não traz um conceito muito complexo. É importante definir, primeiramente, que a base de ambas é a mesma: um protocolo que permite a transferência de dados entre navegadores e servidores. É o HTTP que vai garantir essa comunicação, algo indispensável para que um usuário consiga acessar um site e navegar normalmente.
O principal diferencial acontece quando a letra “S” surge, criando o HTTPS. Nesse caso, o protocolo tradicional passa a receber a tecnologia de criptografia nessa transferência de dados, ou seja, as mensagens são codificadas para que somente emissor e receptor possam acessá-las. Isso evita que qualquer outra pessoa consiga “ler” o conteúdo, mesmo que, de alguma forma, ele seja interceptado.
Para ter essa proteção de seu conteúdo, o HTTPS faz uso da criptografia TLS/SSL, uma das mais poderosas para websites. Essa camada de segurança pode ser facilmente identificada pelo usuário comum, e isso tem gerado impacto no engajamento de algumas empresas.
Sites protegidos mostram um ícone de cadeado e a mensagem “seguro”, enquanto páginas com HTTP apenas podem mostrar a mensagem “não seguro”. Essa identificação acontece, principalmente, no Google Chrome.
O HTTPS entra em ação no momento em que um usuário acessa uma página qualquer da web. Assim, o site em questão envia seus dados do certificado SSL para gerar essa conexão segura com o servidor. A partir daí, há a integração entre o SSL e o TLS, o que forma uma espécie de ponte segura, por onde toda informação vai transitar enquanto o usuário estiver no site.
Com isso feito, o HTTPS permitirá que qualquer atividade de compartilhamento de dados, ou de acesso ao site, seja feita sem riscos para as partes envolvidas. Isso inclui:
É fundamental destacar que o HTTPS é um recurso indispensável para sites que exigem qualquer tipo de login ao usuário. A criptografia é o que permitirá a proteção da senha, mantendo sua confidencialidade e, consequentemente, protegendo o acesso à conta do usuário.
O HTTPS pode trazer muitos benefícios a um site, não devendo ser encarado apenas como uma obrigação. Há duas frentes importantes que justificam seu uso: otimização de desempenho de um site e engajamento como público. A seguir, entenda quais são as principais vantagens, como elas se relacionam com essas frentes e como podem ser importantes.
Segurança de dados é uma urgência mundial e, diante disso, o Google tem direcionado seus esforços para garantir que os usuários tenham total proteção ao navegar em sites da web. Como forma de controlar essa situação, o buscador tem colocado o HTTPS como um requisito básico para páginas, ou seja, esse agora é um fator que impacta diretamente o rankeamento.
Figurar na primeira página de resultados do Google é um objetivo em comum que sites têm. Isso garante visibilidade, maior tráfego e, consequentemente, diversos tipos de conversões. Por isso, ter um site HTTPS deve ser uma prioridade para qualquer empresa que tem seu negócio na web. Do contrário, o Google pode penalizar a página, o que gera um rankeamento ruim.
Experiência de usuário otimizada é outro parâmetro fundamental para o Google, que cada vez mais tem configurado seus algoritmos para favorecer páginas capazes de oferecer isso. Diante disso, há o entendimento de que a segurança e privacidade de dados são dois requisitos fundamentais e que fazem parte dos fatores que impactam a experiência diretamente.
Isso significa que um site, além de outras questões como design, tempo de carregamento de página, adequação ao mobile, também precisa considerar a proteção em sua experiência de uso. Assim, há mais um motivo claro e justificável para que HTTPS seja o parâmetro de conexão do navegador com o servidor.
Entre as métricas que são comumente observadas em um site, a taxa de rejeição é uma das mais importantes, já que traduz um comportamento de usuário consequente do que ele encontra no site. Quanto maior a taxa de rejeição, maiores devem ser as preocupações. Se o site é apontado como “não seguro”, é natural que haja usuários que não prossigam navegando na página.
O ponto principal da taxa de rejeição é que, se ela está alta, o Google não vai rankear bem aquele site. O entendimento do algoritmo é que há muitos fatores influenciando negativamente a experiência do usuário e, por isso, ele não passa muito tempo nele. Diante disso, fica claro como o HTTPS pode ajudar a reduzir essa taxa, atrair mais tráfego e rankear melhor a página.
Conversões são o objetivo final em um ciclo mais extenso. Elas só acontecem quando toda a jornada aconteceu de maneira fluída e positiva. Independentemente da conversão em questão, em um site, ela só vai acontecer se o usuário tiver uma boa experiência de navegação, o que inclui segurança. Logo, o HTTPS é fundamental para que mais conversões sejam obtidas.
Com o protocolo, é possível conquistar o que quer que seja, como vendas, leads, tráfego para um blog, entre outros objetivos. No entanto, para que isso realmente aconteça, é importante que o site seja um ambiente protegido, o que incentivará o usuário a permanecer ali. Do contrário, há grandes chances de a conversão não acontecer e a taxa de rejeição aumentar.
Autoridades mundiais têm reforçado a necessidade de empresas terem maior responsabilidade com suas atividades de tratamentos de dados na web. Na Europa, a GDPR foi a pioneira, logo seguida pela LGPD, no Brasil. Em ambas, a ideia é que companhias que utilizem dados de clientes passem a se adequar a uma série de regras, comprometendo-se a evitar vazamento de informações.
Naturalmente, além de boas práticas e gestão adequada, é fundamental também que empresas tenham infraestrutura de segurança. Para sites, o HTTPS é um dos principais recursos, visto praticamente como algo obrigatório entre os parâmetros de proteção. Empresas que querem firmar um compromisso de segurança com usuários e autoridades precisam utilizar esse recurso.
A transição para o HTTPS pode ser feita de maneira fácil, até mesmo em sites já existentes. A seguir, confira quais são as principais etapas necessárias e no que cada uma delas consiste.
Há vários fornecedores que oferecem o certificado SSL, o que transformará seu site em um HTTPS. Busque uma empresa renomada e bem avaliada antes de fazer essa escolha, evitando qualquer problema de certificados falsos. Certamente, o próprio serviço de hospedagem que você utiliza atualmente oferece essa transição.
Ao mudar de HTTP para HTTPS, é preciso tomar cuidado para manter o processo totalmente eficaz e completo. Primeiramente, tratando-se do rankeamento e de plataformas do Google que você utiliza, é importante focar em fazer a alteração nas seguintes:
É preciso, também, atualizar todas as URLs do site. Qualquer página que não esteja com o HTTPS pode ter baixo desempenho e rankeamento ruim. Isso pode gerar consequências para o site, de maneira geral.
Por fim, o redirecionamento 301 é a dica final para concluir esse processo com sucesso. Ele vai garantir que, caso algum usuário acesse uma URL antiga, haja o redirecionamento automático para a nova página com o HTTPS.
Segurança e proteção de dados devem ser prioridade atualmente. Além de preservar o usuário, sites garantem desempenho de destaque, experiência de uso qualificada e visibilidade na web. Realizar essa transição o quanto antes é fundamental!
Você sabe como identificar devidamente um site seguro? Cheque uma lista com os 7 passos fundamentais para isso!