A Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (UNL) tem a partir de hoje um biobanco de apoio à investigação científica com amostras biológicas humanas doadas por hospitais e pela comunidade.
<p>Oleque de amostras inclui osso, tecido ocular e cutâneo, sangue, soro, urina e fezes, respondendo a áreas de investigação de interesse como as doenças respiratórias, cardiovasculares, oncológicas, musculoesqueléticas e metabólicas.</p> <p> </p> <p>A coordenadora científica do biobanco "CHAIN Biobank", Ana Rodrigues, disse à Lusa que a estrutura da UNL, ao contrário de outras, propõe-se fazer o processamento das amostras de "forma mais diferenciada", testando "novas formas de preservação de novos potenciais biomarcadores" de doenças.</p> <p>Um outro elemento diferenciador, segundo a reumatologista, é que o biobanco da UNL, que é hoje inaugurado, contém amostras biológicas, nomeadamente sangue e urina, colhidas na comunidade, para serem "usadas como comparador" face a amostras "catalogadas com algum tipo de doenças", permitindo "identificar preditores" da ocorrência de uma patologia.</p> <p>Ocupando instalações da Faculdade de Ciências Médicas dedicadas à investigação, o biobanco trabalha em colaboração com hospitais, centros de saúde e autarquias, visando a "partilha de amostras biológicas humanas e da sua informação de saúde entre investigadores para acelerar a investigação no mundo".</p> <p> </p> <p>Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/pais/2478902/universidade-nova-ja-tem-biobanco-de-apoio-a-investigacao-cientifica</p>