
A vontade, nesse sentido, foi manifestada durante as celebrações do Dia Internacional do Estudante, cujas cerimónias, na UEM, foram organizadas pela Associação dos Estudantes Universitários (AEU) e parceiros.
<p>A vontade, nesse sentido, foi manifestada durante as celebrações do Dia Internacional do Estudante, cujas cerimónias, na UEM, foram organizadas pela Associação dos Estudantes Universitários (AEU) e parceiros.</p> <p>Para o Vice-Reitor, esta agremiação é um ente independente, mas um braço directo e contribuinte importante para a gestão universitária e contínuo melhoramento da qualidade de ensino, aprendizagem, investigação e extensão na Universidade, cujo papel, à semelhança das outras agremiações que, desde os anos de 1965, guiaram os processos, a ideologia e deontologia. Isto só será possível através da contribuição que esta vai emprestando no processo de criação do conhecimento académico e na criação de valores e da moral, para que, desta Universidade, saiam homens e mulheres formados e preparados para encarar com ética, moral, brio e profissionalismo os desafios e responsabilidades que a sociedade exigir.</p> <p>“Estamos cientes de que a AEU não mede esforços para fazer valer o seu papel para cada um dos estudantes desta nossa Universidade”, disse.</p> <p>Referiu que, ao juntar estudantes para a celebração da efeméride, a UEM tenciona criar, nos estudantes, o espírito batalhador para materialização das conquistas que a sociedade espera. “Queremos construir em vocês o espírito daquele jovem que se inventa e reinventa para resolver os problemas, desde a sua aldeia, comunidade, sociedade, incluindo aqui na Universidade”, frisou.</p> <p>Na sequência, a Vice-Presidente da AEU, Célia Cuna, disse tratar-se de um dia de reflexão, reconhecimento e celebração do papel crucial que cada estudante desempenha na jornada do conhecimento e na construção de um futuro promissor. Segundo a interveniente, a busca pelo conhecimento não conhece fronteiras, pelo que é responsabilidade dos estudantes desbravar tais fronteiras, enfrentar desafios e abrir caminhos que conduzam à descoberta e inovação.</p> <p>“Hoje, reconhecemos o apoio inestimável dos nossos professores, cuja dedicação e orientação são fundamentais para o nosso crescimento académico e pessoal”, anotou.</p> <p>A Vice-Presidente da AEU, sublinhou, perante uma plateia de estudantes, que o papel desta classe vai além das salas de aula e dos laboratórios, mas que são também agentes da mudança, impulsionadores da inovação e construtores de um futuro mais brilhante para a sociedade.</p> <p>Numa curta intervenção, o Presidente da União Nacional dos Estudantes, Gimésio Cândido, lembrou que num dia de celebração para classe estudantil, mais do que reflectir sobre a qualidade de ensino no País, urge pensar sobre o contributo que cada um pode dar, na sua respectiva área, para a prosperidade da nação.</p> <p>O representante do Conselho Nacional da Juventude, maior agremiação juvenil de Moçambique, Bento Ricardo, destacou o papel do Governo na concessão das liberdades individuais e de associação, para que os jovens possam expressar as suas opiniões de forma a contribuirem para o País. “Estamos felizes por saber que os jovens moçambicanos estão a tomar a consciência da sua responsabilidade como actores de desenvolvimento”, concluiu.</p> <p>A celebração do Dia Internacional do Estudante iniciou nas primeiras horas da manhã com a deposição de uma coroa de flores na Estátua de Eduardo Mondlane, na cidade de Maputo, seguida de marcha que seguiu a avenida Eduardo Mondlane e desaguou no Campus Principal da UEM, onde diversas actividades tiveram lugar, entre as quais ginástica aeróbica e uma feira de exposição de diversos serviços.</p> <p> </p> <p>Fonte: https://uem.mz/index.php/2023/11/21/uem-reitera-total-abertura-e-compromisso-na-solucao-dos-desafios-da-classe/</p>