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UE pede "esforços adicionais" às redes sociais contra a desinformação

A Comissão Europeia solicitou hoje às plataformas digitais Facebook, Google, TikTok, Twitter e YouTube que façam "esforços adicionais" para combater a desinformação 'online' sobre vacinas da covid-19, destacando "a urgência" desta matéria.

<p>Em comunicado, o executivo comunit&aacute;rio aponta que a vice-presidente Vera Jourov&aacute;, com a pasta dos Valores e Transpar&ecirc;ncia, se reuniu hoje &quot;com os representantes do Facebook, Google, TikTok, Twitter e YouTube sobre a urg&ecirc;ncia de abordar a desinforma&ccedil;&atilde;o das vacinas contra o coronav&iacute;rus&quot;.</p> <p>Citada na nota, Vera Jourov&aacute; aponta que, &quot;apesar dos esfor&ccedil;os, os n&uacute;meros e os exemplos de desinforma&ccedil;&atilde;o continuam a chocar&quot;.</p> <p>&quot;A diplomacia da vacina &eacute; acompanhada por ondas de propaganda de atores estrangeiros&quot; e, por isso, &quot;as plataformas &#39;online&#39; desempenham um enorme papel no nosso debate p&uacute;blico e precisam de tomar medidas substanciais para evitar que a desinforma&ccedil;&atilde;o prejudicial e perigosa, tanto nacional como estrangeira, prejudique a nossa luta comum contra o v&iacute;rus, especialmente quando se trata de vacina&ccedil;&atilde;o&quot;, vinca a respons&aacute;vel.</p> <p>Estas plataformas &#39;online&#39; que assinaram o c&oacute;digo de conduta contra a desinforma&ccedil;&atilde;o comprometeram-se a elaborar relat&oacute;rios dedicados para o per&iacute;odo inicial de seis meses, que foi recentemente prolongado por mais seis meses.</p> <p>&quot;Concord&aacute;mos que &eacute; necess&aacute;rio refor&ccedil;ar a coopera&ccedil;&atilde;o entre as autoridades p&uacute;blicas e as plataformas em linha, a fim de identificar melhor a desinforma&ccedil;&atilde;o e promover os an&uacute;ncios de sa&uacute;de das autoridades. Insisti na import&acirc;ncia de apoiar os meios de comunica&ccedil;&atilde;o e a sociedade civil que desempenham um papel crucial no fornecimento de informa&ccedil;&otilde;es verificadas&quot;, salienta Vera Jourov&aacute; no comunicado.</p> <p>A vice-presidente do executivo comunit&aacute;rio vai discutir a quest&atilde;o das &#39;fake news&#39; sobre as vacinas contra a covid-19 no Conselho de Assuntos Gerais de ter&ccedil;a-feira, no qual &quot;a luta contra a desinforma&ccedil;&atilde;o est&aacute; na ordem do dia&quot;.</p> <p>Grandes plataformas digitais como Twitter e Facebook refor&ccedil;aram, nas &uacute;ltimas semanas, a remo&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es falsas sobre vacinas contra a covid-19 na UE.</p> <p>Em causa est&aacute; o programa de monitoriza&ccedil;&atilde;o e elimina&ccedil;&atilde;o das &#39;fake news&#39; relacionadas com a pandemia de covid-19, que junta tecnol&oacute;gicas como Facebook, Google, Microsoft, Twitter e TikTok e que est&aacute; agora mais focado na desinforma&ccedil;&atilde;o sobre as vacinas.</p> <p>Este programa prev&ecirc; relat&oacute;rios mensais para assegurar a responsabiliza&ccedil;&atilde;o perante o p&uacute;blico dos esfor&ccedil;os feitos pelas plataformas e associa&ccedil;&otilde;es industriais relevantes.</p> <p>No final de 2018, plataformas digitais como Google, Facebook, Twitter, Microsoft e Mozilla comprometeram-se a combater a desinforma&ccedil;&atilde;o nas suas p&aacute;ginas atrav&eacute;s da assinatura de um c&oacute;digo de conduta volunt&aacute;rio contra as &#39;fake news&#39;, um mecanismo de autorregula&ccedil;&atilde;o que nos &uacute;ltimos meses tem estado centrado na desinforma&ccedil;&atilde;o sobre a covid-19.</p> <p>Na UE, existem de momento tr&ecirc;s vacinas aprovadas contra a covid-19: a da Pfizer-BioNtech, Moderna e AstraZeneca.</p>

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