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Trabalhadores da multinacional Amazon rejeitam criação de sindicato

Os trabalhadores da Amazon no centro logístico de Bessemer, Estado norte-americano do Alabama, rejeitaram hoje a criação de um sindicato, conforme pretendia a empresa retalhista "on-line".

<p>Ap&oacute;s meses de intensa campanha de parte a parte, a recusa da cria&ccedil;&atilde;o do sindicato ganhou por larga margem, com 1.798 votos contra e 738 a favor, segundo o Conselho Nacional das Rela&ccedil;&otilde;es Laborais, que supervisionou a vota&ccedil;&atilde;o, em que participaram mais de metade dos trabalhadores do centro.</p> <p>&nbsp;</p> <p>A NLRB, confedera&ccedil;&atilde;o sindical do com&eacute;rcio retalhista e grossista, que apoiou os esfor&ccedil;os de cria&ccedil;&atilde;o do sindicato de pessoal da Amazon, afirmou que ir&aacute; pedir uma audi&ccedil;&atilde;o sobre se os resultados dever&atilde;o ser considerados inv&aacute;lidos por a Amazon ter espalhado informa&ccedil;&atilde;o falsa em reuni&otilde;es em que os funcion&aacute;rios foram obrigados a participar.</p> <p>O sindicato num centro log&iacute;stico seria o primeiro nos Estados Unidos e a sua cria&ccedil;&atilde;o foi impulsionada por queixas de v&aacute;rios trabalhadores insatisfeitos com as condi&ccedil;&otilde;es laborais, nalguns casos esgotados.&nbsp;</p> <p>O conglomerado do com&eacute;rcio em linha fez contrata&ccedil;&otilde;es elevadas em 2020 e quase duplicou o lucro para 21 mil milh&otilde;es de d&oacute;lares (18 mil milh&otilde;es de euros), gra&ccedil;as &agrave; expans&atilde;o da procura em tempo de pandemia.</p> <p>Mas o segundo grande empregador dos EUA, com 800 mil empregados, n&atilde;o quer aceitar o risco que a sindicaliza&ccedil;&atilde;o representa para si, em Bessemer ou noutra unidade.&nbsp;</p> <p>A Amazon negou o problema dos trabalhadores obrigados a urinar no local de trabalho, em garrafas de pl&aacute;stico, por falta de tempo para se deslocarem &agrave; casa de banho, apesar das not&iacute;cias e fotografias divulgadas por v&aacute;rios meios.&nbsp;</p> <p>O conglomerado insiste regularmente no facto de pagar pelo menos 15 d&oacute;lares por hora, mais do dobro do sal&aacute;rio m&iacute;nimo no Estado do Alabama, um dos mais pobres do pa&iacute;s.</p>

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