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Testes à velocidade de acesso à internet aumentam 125% em 2020

O número de testes à velocidade de acesso à internet com o NET.mede atingiu 1,4 milhões em 2020, um aumento de 125%, em resposta à alteração do comportamento dos utilizadores face à pandemia de covid-19.

<p>De acordo com a Autoridade Nacional de Comunica&ccedil;&otilde;es (Anacom), &quot;em m&eacute;dia, foram efetuados 3.873 testes di&aacute;rios&quot;, totalizando 1,4 milh&otilde;es de testes durante 2020, sendo que s&oacute; no segundo trimestre (a primeira fase de confinamento), foram realizados cerca de 600.000 testes.</p> <p>&quot;Este aumento no n&uacute;mero de testes foi influenciado pela altera&ccedil;&atilde;o do comportamento dos utilizadores de Internet, devido &agrave; pandemia de covid-19&quot;, referiu a Anacom, em comunicado.</p> <p>No total do ano, cerca de 72% dos testes (um milh&atilde;o) foram efetuados atrav&eacute;s de acessos fixos nacionais identificados como residenciais, 20% (289.000) atrav&eacute;s de acessos m&oacute;veis nacionais e 7% atrav&eacute;s de acessos fixos identificados como n&atilde;o residenciais (95 mil testes provenientes de acessos associados a utiliza&ccedil;&otilde;es de natureza empresarial, acad&eacute;mica, governamental, entre outras).</p> <p>Os restantes testes, esclarece o regulador, correspondem a acessos de operadores estrangeiros e outros, em n&uacute;mero residual.</p> <p>Numa an&aacute;lise geogr&aacute;fica, verificou-se que a &Aacute;rea Metropolitana de Lisboa (AML) e a regi&atilde;o Norte registaram o maior n&uacute;mero de testes atrav&eacute;s de acessos fixos (156.000 e 124.000, respetivamente) e as regi&otilde;es Centro e Norte atrav&eacute;s de acessos m&oacute;veis (40.000 e 34.000, respetivamente).</p> <p>Lisboa foi o concelho com o maior n&uacute;mero de testes &agrave; velocidade de Internet, tanto nos acessos fixos residenciais (8%) como nos m&oacute;veis (9%), seguindo-se os concelhos de Sintra (4%) e Oeiras (3%) com mais testes realizados atrav&eacute;s de acessos fixos residenciais e os concelhos de Abrantes (5%) e Porto (3%) com mais testes associados a acessos m&oacute;veis.</p> <p>Cerca de 50% dos testes levados a cabo aferiram velocidades de &#39;download&#39; de 50 megabits por segundo (Mbps) ou mais, nos acessos fixos residenciais, enquanto nos acessos m&oacute;veis, cerca de metade dos testes apresentou velocidades de acesso de 7 Mbps ou mais.</p> <p>J&aacute; nas velocidades de &#39;upload&#39;, metade dos testes registaram 22 Mbps ou mais, nos acessos fixos residenciais, e 5 ou mais Mbps nos acessos m&oacute;veis.</p> <p>Em acessos fixos, ao n&iacute;vel nacional, a Regi&atilde;o Aut&oacute;noma da Madeira (RAM) apresentou os melhores resultados medianos de &#39;download&#39; (84,8 Mbps) e de &#39;upload&#39; (50,6 Mbps), enquanto que, no territ&oacute;rio continental, os melhores resultados verificaram-se na AML, no &#39;download&#39;, e na regi&atilde;o Centro, no &#39;upload&#39;.</p> <p>O Algarve registou os valores mais baixos em velocidade de &#39;download&#39; (38,2 Mbps) e de &#39;upload&#39; (19,8 Mbps).</p> <p>Quanto aos acessos m&oacute;veis, os melhores resultados, ao n&iacute;vel nacional, verificaram-se nas Regi&otilde;es Aut&oacute;nomas dos A&ccedil;ores e da Madeira, com metade dos testes a apresentarem velocidades de &#39;download&#39; de cerca de 12,1 Mbps (A&ccedil;ores) e de 11,6 Mbps (Madeira) ou mais, e de upload de 5,1 Mbps (RAA e RAM) ou mais.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Em Portugal continental, os melhores resultados no &#39;download&#39; em acessos m&oacute;veis verificaram-se no Alentejo e na AML., ao passo que os valores mais baixos foram registados no Algarve, com velocidades medianas de 5,7 Mbps de &#39;download&#39; e de 4,4 Mbps de &#39;upload&#39;.</p>

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