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Término da verificação da Meta abre a porta à “desinformação generalizada

Num enviado, citado pela sucursal Efe, a organização disse que o facto de “uma plataforma tão importante” ter tomado uma decisão que “desprivilegia a verdade”

Num enviado, citado pela sucursal Efe, a organização disse que o facto de “uma plataforma tão importante” ter tomado uma decisão que “desprivilegia a verdade” também “aumenta a pressão sobre uma notícia social já sitiada” e “pode desgastar ainda mais a crédito do público nas redes sociais e nos meios de notícia social”. A FIJ acrescentou que a “primeira mudança” será “o termo da relação entre o Meta e várias organizações de verificação de factos”, cujos contratos valem mais de 100 milhões de dólares (muro de 97 milhões de euros). “Os canais noticiosos estabelecidos têm de suportar o dispêndio de reportar notícias verificadas, enquanto as plataformas que lhes retiraram a atenção e as receitas podem vender ‘espuma’ ilimitada, concebida para excitar em vez de informar”, alertou a organização. Para a FIJ, nascente facto vem sublinhar a “tacanhez” dos governos de todo o mundo que “não conseguem encontrar formas de estribar os meios de notícia social”. O secretário-geral da organização, Anthony Bellanger, disse que o proclamação do Meta “baseia-se na teoria de que a liberdade de sentença pode ser separada da responsabilidade de ser verdadeiro e é um golpe para o ecossistema global de informação”. “Por muito imperfeito que seja o ‘fact-checking’ [verificação dos factos], baseia-se no princípio de que há factos que podem ser verificados. É nascente o ideal que [Mark] Zuckerberg ameaço”, acrescentou. Para já, a decisão da Meta de substituir a verificação de factos por um mecanismo de notas comunitárias só vai intercorrer nos Estados Unidos. Se a empresa o quisesse fazer também na União Europeia, a plataforma teria de apresentar uma avaliação de risco à Percentagem Europeia para mandar se está ou não em conformidade com a legislação comunitária sobre serviços digitais. Bruxelas considera os verificadores acreditados “uma forma eficiente de mitigar os riscos sistémicos”, mas está ensejo a concordar outras opções, desde que sejam também eficazes. Fontes da UE indicaram que a Meta já enviou a Bruxelas uma avaliação de impacto sobre o que seria a medida se fosse adotada na UE, um documento que a Percentagem Europeia está a explorar sem um calendário específico para uma decisão sobre a sua conformidade com as normas europeias. Leia Também: Lula considera “extremamente grave” Meta finalizar com verificação de factos

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