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Técnicos especializados de educação exigem regularização dos vínculos

Técnicos superiores e técnicos especializados de educação precários, como psicólogos, exigiram hoje ao Governo a regularização dos vínculos, por considerarem exercer "funções de caráter permanente" na escola pública.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls"> <p>Segundo a Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Fun&ccedil;&otilde;es P&uacute;blicas e Sociais (FNSTFPS), h&aacute; pelo menos 2.000 trabalhadores com contrato a termo e que exigem a vincula&ccedil;&atilde;o ao estabelecimento ensino onde trabalham.</p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> <p>&quot;O que &eacute; que nos estamos a exigir? A consolida&ccedil;&atilde;o [dos v&iacute;nculos]. Se o trabalhador est&aacute; a trabalhar na escola onde pediu mobilidade &eacute; porque &eacute; preciso. O Minist&eacute;rio [da Educa&ccedil;&atilde;o] que consolide. Depois disto, abrir concurso para 2.000 trabalhadores que est&atilde;o nas escolas h&aacute; anos [...] e que n&atilde;o sabem ainda se v&atilde;o ser renovados&quot;, alertou Lurdes Ribeiro, dirigente da Federa&ccedil;&atilde;o.</p> <p>Falando &agrave; ag&ecirc;ncia Lusa &agrave; margem de uma concentra&ccedil;&atilde;o de cerca de 70 t&eacute;cnicos superiores das escolas da rede p&uacute;blica e de t&eacute;cnicos especializados de educa&ccedil;&atilde;o, junto ao Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o, em Lisboa, a sindicalista explicou que a manifesta&ccedil;&atilde;o est&aacute; relacionada com a urg&ecirc;ncia da &quot;regulariza&ccedil;&atilde;o do v&iacute;nculo de mais de 2.000 trabalhadores&quot; e com os pedidos de mobilidade daqueles que ficaram efetivos longe de casa.</p> <p>&quot;Primeiro, a regulariza&ccedil;&atilde;o do v&iacute;nculo de mais 2.000 trabalhadores que est&atilde;o nas escolas a desempenhar estas fun&ccedil;&otilde;es, que s&atilde;o do Minist&eacute;rio, n&atilde;o foram trabalhadores na transfer&ecirc;ncia de compet&ecirc;ncias, e depois, por outro lado, os outros que j&aacute; regularizaram, no &acirc;mbito da regulariza&ccedil;&atilde;o dos v&iacute;nculos da Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica, mas que est&atilde;o muito longe de casa, ou ent&atilde;o conseguiram ficar perto de casa e que agora n&atilde;o consolidam&quot;, salientou.</p> <p>No caso dos trabalhadores que solicitaram mobilidade, Lurdes Ribeiro disse estarem em causa &quot;100 vidas&quot;.</p> <p>&quot;Mas mais do que isto, [...] &eacute; mesmo a qualidade do trabalho prestado nas escolas por estes t&eacute;cnicos. Porque se n&oacute;s temos uma psic&oacute;loga, uma assistente social ou um terapeuta [da fala] que conhece aqueles alunos, aquela comunidade educativa, conhece aquele bairro ou aquele espa&ccedil;o. Esse trabalhador que est&aacute; l&aacute; h&aacute; anos, naturalmente, vai desempenhar a sua fun&ccedil;&atilde;o de uma maneira muito diferente daquele que, sendo muito profissional, chegou l&aacute; agora&quot;, observou.</p> <p>A tamb&eacute;m dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Fun&ccedil;&otilde;es P&uacute;blicas e Sociais do Norte (STFPSN) disse &agrave; Lusa que j&aacute; houve reuni&otilde;es com tutela em que foi admitida a exist&ecirc;ncia de precariedade no setor.</p> <p>&quot;Reunimos com o secret&aacute;rio de Estado [da Administra&ccedil;&atilde;o e Inova&ccedil;&atilde;o Educativa]. Foi uma boa reuni&atilde;o. O secret&aacute;rio de Estado [Pedro Dantas da Cunha] concorda que efetivamente existe precariedade e tem que ser resolvida&quot;, sustentou.</p> <p>Al&eacute;m da concentra&ccedil;&atilde;o, os t&eacute;cnicos especializados de educa&ccedil;&atilde;o entregaram uma resolu&ccedil;&atilde;o com v&aacute;rias medidas capazes de dar resposta &agrave; necessidade de recrutamento, admitindo novas formas de luta &quot;caso as suas reivindica&ccedil;&otilde;es n&atilde;o sejam satisfeitas&quot;.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Leia Tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/pais/2596913/alunos-chumbam-menos-mas-continua-a-ser-mais-dificil-para-os-mais-pobres" target="_blank">Alunos chumbam menos, mas continua a ser mais dif&iacute;cil para os mais pobres</a></p> </div> </div> </div> <p>&nbsp;</p>

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