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Técnicos de empresas da área de Energia estão em formação

Técnicos de empresas angolanas do sector de Energia, designadamente Prodel, RNT e ENDE, participam, desde segunda-feira, na Central Hidroeléctrica de Laúca, em Malanje, numa acção formativa sobre gestão, manutenção e operação de equipamentos.

<p>A ac&ccedil;&atilde;o formativa, com a dura&ccedil;&atilde;o de dois meses, decorre no Centro de Forma&ccedil;&atilde;o Eurico Mandslay&nbsp;&nbsp;e est&aacute; a ser ministrada por especialistas da Associa&ccedil;&atilde;o das Empresas de Electricidade de &Aacute;frica (SEA), cujo projecto j&aacute; beneficiou v&aacute;rias empresas de cinco regi&otilde;es africanas, com o apoio financeiro do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e da Ag&ecirc;ncia Francesa.&nbsp;</p> <p><strong>Participam no evento pa&iacute;ses como Nig&eacute;ria, Z&acirc;mbia e Ghana.</strong></p> <p>Durante a abertura da ac&ccedil;&atilde;o formativa, o presidente do Conselho de Administra&ccedil;&atilde;o da PRODEL destacou os benef&iacute;cios que a forma&ccedil;&atilde;o ir&aacute; proporcionar&nbsp;&nbsp;&nbsp;no curto, m&eacute;dio e longo prazos ao colectivo de trabalhadores das empresas angolanas do sector da Energia, que serve de mola impulsionadora de compet&ecirc;ncias profissionais indispens&aacute;veis ao desempenho individual e das empresas, tendo em vista os desafios de electrifica&ccedil;&atilde;o.</p> <p>Para Pedro Afonso, Angola come&ccedil;a a conquistar espa&ccedil;os com a implementa&ccedil;&atilde;o de centrais fotovoltaicas e hidroel&eacute;ctricas, acrescentando que, actualmente, est&atilde;o instalados cerca 6,3 gigawatts, dos quais um ter&ccedil;o &eacute; consumido a n&iacute;vel nacional.&nbsp;&nbsp;</p> <p>Apelou aos formandos para a necessidade de um maior empenho, visando o aumento da capacidade de gest&atilde;o e de lideran&ccedil;a nas &aacute;reas de actua&ccedil;&atilde;o.</p> <p>O Executivo angolano, acrescentou, est&aacute; a trabalhar para explorar melhor as centrais, mais concretamente as de Cambanbe e o Aproveitamento Hidroel&eacute;ctrico de La&uacute;ca, que faz parte das maiores centrais el&eacute;ctricas de &Aacute;frica, a par das centrais do Inga, do Congo Democr&aacute;tico, e Cahora Bassa, em Mo&ccedil;ambique.</p> <p>&quot;La&uacute;ca ocupa o seu espa&ccedil;o que vem garantindo o abastecimento de energia el&eacute;ctrica &agrave; popula&ccedil;&atilde;o em Angola, al&eacute;m das infra-estruturas que est&atilde;o a ser constru&iacute;das e reabilitadas, como &eacute; o caso da Central de Luachimo, na Lunda-Norte, que est&aacute; na fase final&rdquo;, sublinhou.</p> <p><strong>Central do Cunje entra em testes&nbsp;</strong></p> <p>O presidente do Conselho de Administra&ccedil;&atilde;o da PRODEL destacou o in&iacute;cio, segunda-feira, dos testes para a entrada em funcionamento da Central do Cunje, no Centro de Angola.</p> <p>Pedro Afonso considerou uma mais-valia os investimentos feitos pelo Executivo nas centrais do Bi&oacute;pio, na prov&iacute;ncia de Benguela, al&eacute;m de existirem outros projectos em Malanje, e da central fotovoltaica da prov&iacute;ncia de Luanda, em Catete.</p> <p>Todas estas infra-estruturas, frisou, requerem manuten&ccedil;&atilde;o e foram baixadas v&aacute;rias orienta&ccedil;&otilde;es para reduzir o &iacute;ndice de vandaliza&ccedil;&atilde;o. Apelou &agrave; popula&ccedil;&atilde;o no sentido de refor&ccedil;ar a vigil&acirc;ncia, visando a conserva&ccedil;&atilde;o dos bens p&uacute;blicos.&nbsp;&nbsp;</p> <p>&quot;Temos que olhar pelo capital humano, precisamos formar homens que estejam &agrave; altura dos desafios, porque o tempo de vida &uacute;til de uma central hidroel&eacute;ctrica &eacute; de 50 anos se cumprirmos com o plano de manuten&ccedil;&atilde;o&rdquo;, referiu.</p> <p>Pedro Afonso deu a conhecer que a forma&ccedil;&atilde;o &eacute; a primeira onde t&eacute;cnicos de empresas locais do sector aprimoram conhecimentos para garantir a integra&ccedil;&atilde;o do Centro de Forma&ccedil;&atilde;o de La&uacute;ca &quot;Engenheiro Eurico Mandslay&rdquo; &agrave; rede das empresas ou dos centros de forma&ccedil;&atilde;o a n&iacute;vel de &Aacute;frica.</p> <p>O objectivo da integra&ccedil;&atilde;o deste centro de forma&ccedil;&atilde;o, acrescentou, &eacute; permitir que, no futuro, t&eacute;cnicos de outros pa&iacute;ses a n&iacute;vel de &Aacute;frica, bem como da Europa, possam vir a Angola fazer a sua forma&ccedil;&atilde;o, visto que o mesmo est&aacute; apetrechado com equipamentos de ponta.</p> <p>Entre os participantes, Wilson Gay, da prov&iacute;ncia do Soyo, enalteceu a iniciativa do Conselho de Administra&ccedil;&atilde;o da Prodel e a disponibilidade da ASEA na transmiss&atilde;o de conhecimentos.&nbsp;&nbsp;&quot;Do Soyo participamos com 750 megawatts de pot&ecirc;ncia para o sector nacional, temos a maior central t&eacute;rmica do pa&iacute;s, com seis turbinas (quatro a g&aacute;s e duas a vapor) e temos contribu&iacute;do significativamente para o engrandecimento do sector Energ&eacute;tico&rdquo;, disse Wilson Gay..</p> <p>&nbsp;</p> <p>Fonte:&nbsp;https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/tecnicos-de-empresas-da-area-de-energia-estao-em-formacao/</p>

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