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Situação do Ensino Superior abordada por especialistas

A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI) defendeu quinta-feira, em Luanda, a necessidade de banir, nas instituições privadas de Ensino Superior (ES), o espírito de mercantilização no processo de aprendizagem.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p>Maria do Ros&aacute;rio Bragan&ccedil;a disse, na abertura de um encontro de dois dias, com a Associa&ccedil;&atilde;o das Institui&ccedil;&otilde;es de Ensino Superior Privadas de Angola (AIESPA), realizado, ontem, em Luanda, onde debateram quest&otilde;es estruturantes sobre a gest&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es para produzir um alinhamento das normativas que regem o subsistema do Ensino Superior em Angola.</p> <p>&quot;N&atilde;o podemos continuar com a via de mercantiliza&ccedil;&atilde;o na educa&ccedil;&atilde;o, dando a entender que o ensino a este n&iacute;vel est&aacute; associada a uma mercadoria&rdquo;, referiu a governante, tendo igualmente reconhecido que nos &uacute;ltimos anos, tem havido mudan&ccedil;as significativas no dom&iacute;nio da educa&ccedil;&atilde;o.</p> <p>Maria do Ros&aacute;rio Bragan&ccedil;a reconheceu a notoriedade e expans&atilde;o do ensino superior em Angola. O pa&iacute;s, adiantou, apesar de ser significativamente representado por uma popula&ccedil;&atilde;o jovem, ainda est&aacute; distante da meta da taxa bruta de escolariza&ccedil;&atilde;o de 50 por cento, meta estimada pela Uni&atilde;o Africana (UA) at&eacute; 2063.</p> <p>A governante informou que Angola adequou muitos dos seus normativos ao contexto nacional, sobretudo devido ao crescimento das institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior desde que a Universidade de Agostinho Neto deixou de ser a &uacute;nica do pa&iacute;s.<br /> &nbsp;</p> <p><strong>Temas</strong></p> <p>Durante o encontro, que tem a dura&ccedil;&atilde;o de dois dias, os participantes v&atilde;o abordar entre, outros, temas como &quot;O regime jur&iacute;dico do subsistema de ensino superior e &oacute;rg&atilde;os de gest&atilde;o&rdquo;, &quot;A implementa&ccedil;&atilde;o do estudo da carreira docente&rdquo;, &quot;Avalia&ccedil;&atilde;o do desempenho do docente&rdquo;, &quot;O acesso ao ensino superior e gest&atilde;o das vagas&rdquo; e &quot;A cria&ccedil;&atilde;o de cursos e a regula&ccedil;&atilde;o da oferta formativa&rdquo;.</p> <p>Para o presidente da AIESPA, Jos&eacute; Fazenda, o encontro surge para agir colectivamente na constru&ccedil;&atilde;o de um futuro educacional pr&oacute;spero, inclusivo e sustent&aacute;vel, tendo em conta as recentes mudan&ccedil;as legislativas, que, apesar de introduzirem desafios, oferecem oportunidades de alinhamento das estrat&eacute;gias &agrave;s demandas globais do Ensino Superior.</p> <p>https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/situacao-do-ensino-superior-abordada-por-especialistas/</p>

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