E-Learning
  • Para Mais Informações!
  • +258 87 30 30 705 | 84 63 21 734
  • info@edu-tech-global.com
Rússia abre inquérito contra Google por "abuso de posição dominante"

A Federação Russa anunciou segunda-feira a abertura de um inquérito contra a Google e a sua plataforma de vídeos YouTube, por "abuso de posição dominante", último exemplo do braço de ferro entre os dirigentes russos e o conglomerado do digital.

<p>Nas &uacute;ltimas semanas, Moscovo multiplicou san&ccedil;&otilde;es contra empresas norte-americanas, como Twitter, Facebook e YouTube, mas tamb&eacute;m contra a chinesa TikTok, criticando o seu poder e as suas escolhas de publicar, ou n&atilde;o deixar publicar, alguns conte&uacute;dos, designadamente pol&iacute;ticos.</p> <p>Na Federa&ccedil;&atilde;o Russa onde, ao contr&aacute;rio do que se passa nos meios de comunica&ccedil;&atilde;o tradicionais, a internet permanece relativamente livre, numerosos russos informam-se cada vez mais em plataformas como a Youtube. As produ&ccedil;&otilde;es do opositor Alexei Navalny contam a&iacute; com milh&otilde;es de visualiza&ccedil;&otilde;es.</p> <p>Na segunda-feira, a porta-voz de Navalny, que est&aacute; preso e em greve de fome, disse ter recebido uma mensagem da Youtube a inform&aacute;-la de uma pretens&atilde;o da ag&ecirc;ncia russa para as telecomunica&ccedil;&otilde;es, a Roskomnadzor.</p> <p>Esta, segundo a Youtube, pretende a elimina&ccedil;&atilde;o de um v&iacute;deo recente em que se apela &agrave; participa&ccedil;&atilde;o em manifesta&ccedil;&otilde;es na quarta-feira para denunciar as condi&ccedil;&otilde;es da deten&ccedil;&atilde;o de Navalny e a degrada&ccedil;&atilde;o do seu estado de sa&uacute;de.</p> <p>Ao mesmo tempo, os dirigentes de Moscovo irritaram-se recentemente com as restri&ccedil;&otilde;es colocadas recentemente ao visionamento de filmes favor&aacute;veis ao Kremlin.</p> <p>No final de janeiro, o presidente russo, Vladimir Putin, tinha considerado que os conglomerados da internet estavam &quot;em concorr&ecirc;ncia de facto com os Estados&quot;, evocando as suas &quot;tentativas de controlar brutalmente a sociedade&quot;.</p>

Tags:
Partilhar: