E-Learning
  • Para Mais Informações!
  • +258 87 30 30 705 | 84 63 21 734
  • info@edu-tech-global.com
'Returnal'. Um jogo frenético que 'brilha' na PlayStation 5

O estúdio Housemarque é o responsável por um dos primeiros exclusivos da PlayStation 5. O estúdio manteve-se fiel ao seu ADN e eleva o padrão de qualidade a que tem vindo a habituar.

<p>ASony teve um in&iacute;cio promissor com a PlayStation 5. A empresa japonesa confirmou que a consola de nova gera&ccedil;&atilde;o j&aacute; vendeu 7.8 milh&otilde;es de unidades desde o lan&ccedil;amento. &Eacute; um bom n&uacute;mero que, todavia, contrasta com o n&uacute;mero de exclusivos da plataforma nestes primeiros meses.</p> <p>Enquanto primeiro exclusivo da PlayStation 5, &lsquo;Returnal&rsquo; e o est&uacute;dio&nbsp;Housemarque&nbsp;t&ecirc;m uma grande responsabilidade &agrave;s suas costas mas, depois de passarmos algumas horas presos no planeta&nbsp;Atropos, consideramos que a espera valeu a pena. &lsquo;Returnal&rsquo; n&atilde;o &eacute; s&oacute; um bom jogo mas tamb&eacute;m&nbsp;tudo aquilo que pod&iacute;amos querer de um exclusivo da consola da Sony&nbsp;na medida que aproveita ao m&aacute;ximo as capacidades da plataforma.</p> <p>Em &lsquo;Returnal&rsquo; o jogador controla&nbsp;Selene, uma astronauta que encalha no planeta&nbsp;Atropos&nbsp;e que cedo se apercebe que est&aacute; num&nbsp;&lsquo;time loop&rsquo;&nbsp;- sempre que&nbsp;Selene&nbsp;morre, volta para a nave momentos depois de se ter despenhado. Este regresso ao in&iacute;cio&nbsp;n&atilde;o se trata de um simples &lsquo;checkpoint&rsquo;, uma vez que todos os percursos explorados at&eacute; a&iacute; s&atilde;o diferentes, tal como todos os&nbsp;itens, recursos e inimigos.&nbsp;Sempre que o jogador morre, dever&aacute; estar preparado para lidar com um conjunto de obst&aacute;culos completamente diferente&nbsp;da tentativa anterior.</p> <p>Sim, &lsquo;Returnal&rsquo; &eacute; o que se chama um&nbsp;&lsquo;roguelike&rsquo;, um g&eacute;nero altamente polarizado devido &agrave;s suas&nbsp;carater&iacute;sticas&nbsp;muito espec&iacute;ficas. A&nbsp;repeti&ccedil;&atilde;o, a&nbsp;aleatoriedade&nbsp;e o&nbsp;foco na&nbsp;jogabilidade&nbsp;que coloca (muitas vezes) a narrativa em segundo plano s&atilde;o frequentemente criticadas em jogos como &lsquo;Returnal&rsquo; mas, felizmente,&nbsp;foi algo que n&atilde;o encontr&aacute;mos&nbsp;no novo jogo da&nbsp;Housemarque.</p> <p>Ainda que este jogo tenha como base o g&eacute;nero &lsquo;roguelike&rsquo;, a&nbsp;Housemarque&nbsp;foi buscar tamb&eacute;m uma&nbsp;s&eacute;rie de inspira&ccedil;&otilde;es a outros t&iacute;tulos&nbsp;que faz com que &lsquo;Returnal&rsquo; tenha um &lsquo;sabor&rsquo; completamente diferente dos restantes. A vertente de explora&ccedil;&atilde;o, por exemplo, parece ter em&nbsp;&lsquo;Metroid&rsquo;&nbsp;uma inspira&ccedil;&atilde;o clara, com os mapas a serem uma evid&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, para avan&ccedil;ar para determinadas&nbsp;&aacute;reas, o jogador ter&aacute; de apanhar certos&nbsp;itens-chave (um&nbsp;sabre de luz&nbsp;para cortar vinhas, um&nbsp;gancho&nbsp;para alcan&ccedil;ar plataformas inacess&iacute;veis, etc) que o acompanham mesmo depois da morte.</p>

Tags:
Partilhar: