Eimear Flanaganbbc News Nigetty Images/ElxEneizequeen’s disse que estava enfrentando um déficit financeiro em meio a um “declínio acentuado” na Universidade

Eimear Flanaganbbc News Nigetty Images/ElxEneizequeen’s disse que estava enfrentando um déficit financeiro em meio a um “declínio acentuado” na Universidade Internacional de Estudantes Queen, Belfast foi criticado por sua decisão de abrir um campus na Índia, depois que anunciou 270 cortes de emprego no norte da Irlanda através de um voluntariado Esquema de redundância. A Universidade e a União da Faculdade, que representa muitos professores da universidade, descreveu a mudança como “escandalosa”. Expandindo para o exterior. No entanto, a rainha disse que estava enfrentando um déficit financeiro em meio a um “declínio acentuado” em estudantes internacionais e, portanto, teve que tomar várias ações para reduzir seus custos. Acrescentou que o esquema de redundância era totalmente voluntário. Os 270 redundâncias em seu campus de Belfast foram anunciados em outubro. Isso equivale a mais de 5% da força de trabalho da universidade. A Universidade anunciou que planeja abrir um campus no TEC-City International Finanças de Gujarat (City City) na Índia no próximo ano. Irlanda “. Instalando, o novo campus oferecerá cinco programas de pós -graduação que o QUB disse que seria” adaptado às necessidades específicas da economia indiana “. A universidade e a união da faculdade (UCU) acusaram a Universidade de” direcionar dinheiro dos contribuintes a atingir empregos em empregos em empregos em A Irlanda do Norte enquanto os criava em margens estrangeiras “.” É escandaloso que o QUB esteja investindo enormes quantias de dinheiro em um novo campus no meio do mundo o mundo inteiro, enquanto os empregos em Belfast “, disse o secretário geral da UCU, Jo Grady.katharine Clarke estava “priorizando a expansão no exterior, em vez de salvaguardar empregos em Belfast” Katharine Clarke, da UCU, disse à BBC News Ni’s Good Morning Ulster Program que as universidades da Irlanda do Norte estavam em uma posição melhor em comparação financeiramente em comparação com o restante do Reino Unido, pois mais de 50% do financiamento da universidade vem do Departamento para a Economia. Ela acrescentou que a universidade não havia fornecido um caso de negócios justificado e não cooperou o fornecimento de informações financeiras ao sindicato em um formato legível. Finlay defendeu a decisão de abrir o campus na Índia, acrescentando que o atual modelo de financiamento para o ensino superior não funcionava, pois o dinheiro de Stormont não cobriu os custos dos estudantes domésticos da Irlanda do Norte.