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Projeto educativo levou ensino de computação a mais de 20 mil alunos

O projeto Ubbo ajudou a levar o ensino da programação e computação a mais de 20 mil alunos na região de Lisboa e com base nos resultados positivos, apresentados hoje, os responsáveis querem alargar a iniciativa a todo o país.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p>Entre 2019 e 2023, o projeto &quot;Aprender a Programar&quot; chegou a mais de 20 mil alunos dos 1.&ordm; e 2.&ordm; ciclos de escolas p&uacute;blicas da regi&atilde;o de Lisboa, 40% pertencentes a territ&oacute;rios educativos de interven&ccedil;&atilde;o priorit&aacute;ria.</p> <p>O principal objetivo era aumentar o n&iacute;vel de literacia digital dos alunos e, segundo os resultados de uma avalia&ccedil;&atilde;o de impacto realizada pela Universidade de Aveiro, esse objetivo foi bem conseguido.</p> <p>Na avalia&ccedil;&atilde;o, os investigadores compararam os resultados de testes feitos no in&iacute;cio e no final de cada ano letivo e olharam para a literacia de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e cidadania, capacidade de cria&ccedil;&atilde;o de conte&uacute;dos, seguran&ccedil;a e privacidade e desenvolvimento.</p> <p>Ao longo dos tr&ecirc;s anos de desenvolvimento do projeto, a maioria dos alunos conseguiu passar de um n&iacute;vel b&aacute;sico para um n&iacute;vel interm&eacute;dio e muitas escolas continuaram a usar a plataforma desenvolvida pela Ubbo para al&eacute;m do projeto.</p> <p>&Eacute; o caso do agrupamento de escolas Amadora Oeste, contou &agrave; Lusa a professora Isabel Cunha, que relata que o impacto do ensino da programa&ccedil;&atilde;o e computa&ccedil;&atilde;o vai muito al&eacute;m da literacia digital.</p> <p>&quot;Teve muito mais impacto do que est&aacute;vamos &agrave; espera. Imagin&aacute;vamos que iria complementar a parte da orienta&ccedil;&atilde;o espacial, ensinada na Matem&aacute;tica, mas depois percebemos que complementava tamb&eacute;m o Estudo do Meio&quot;, explicou a professora do 1.&ordm; ciclo, referindo que os trabalhos no &acirc;mbito da programa&ccedil;&atilde;o ajudaram a compreender melhor outros conte&uacute;dos do curr&iacute;culo obrigat&oacute;rio.</p> <p>Isabel Cunha relatou tamb&eacute;m como a plataforma provou ser tamb&eacute;m uma mais-valia na integra&ccedil;&atilde;o de alunos estrangeiros e recordou a hist&oacute;ria de uma aluna da Nig&eacute;ria que, ao utilizar a plataforma em ingl&ecirc;s e ouvir as explica&ccedil;&otilde;es da professora em portugu&ecirc;s, conseguiu aprender o b&aacute;sico da l&iacute;ngua portuguesa em apenas um m&ecirc;s.</p> <p>No agrupamento, integrado num territ&oacute;rio educativo de interven&ccedil;&atilde;o priorit&aacute;ria, estes conte&uacute;dos fazem parte de uma nova disciplina de oferta complementar, &quot;Aprender Digital&quot;, em que a plataforma da Ubbo se fixou como ferramenta de apoio, utilizada por mais de 1.000 alunos.</p> <p>Este ano, a partir dos conte&uacute;dos aprendidos, os alunos do 3.&ordm; ano criaram jogos de tapete interativos com &#39;robots&#39;, algo que os pr&oacute;prios pais achavam que seria demasiado complexo, mas reconhecem agora ter ajudado em v&aacute;rios aspetos do desempenho escolar.</p> <p>Criado em 2014, o projeto Ubbo pretendia preencher um vazio identificado pelos fundadores, num tempo de r&aacute;pida evolu&ccedil;&atilde;o tecnol&oacute;gica que as escolas pareciam n&atilde;o estar a conseguir acompanhar. &nbsp;</p> <p>&quot;Na altura, percebemos que n&atilde;o havia ferramentas, n&atilde;o havia metodologias, ningu&eacute;m sabia como &eacute; que se podiam ensinar essas compet&ecirc;ncias a crian&ccedil;as e cri&aacute;mos um projeto inicial para perceber se isto podia funcionar&quot;, contou o diretor executivo, Jo&atilde;o Magalh&atilde;es.</p> <p>Depois de um primeiro projeto-piloto, que envolveu crian&ccedil;as de 9 anos, foi criado o projeto &quot;Aprender a Programar&quot;, dirigido &agrave;s escolas p&uacute;blicas da regi&atilde;o de Lisboa, mas Jo&atilde;o Magalh&atilde;es n&atilde;o quer ficar por a&iacute;.</p> <p>&quot;O objetivo seguinte &eacute; pensar como podemos alargar este projeto a todas as regi&otilde;es e como podemos trazer para os nossos conte&uacute;dos algumas das novas tend&ecirc;ncias, como a intelig&ecirc;ncia artificial e a ciberseguran&ccedil;a&quot;, antecipou.</p> <p>Leia Tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/tech/2582555/inteligencia-artificial-mais-popular-com-chegada-de-computadores-com-ia" target="_blank">Intelig&ecirc;ncia Artificial mais popular com chegada de &quot;computadores com IA&quot;</a></p>

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