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Prémio Booker Internacional revela 13 nomeados à edição de 2021

Livros de Can Xue, Mariana Enríquez e Ngugi wa Thiong'o estão entre os 13 nomeados da edição deste ano do prémio Booker Internacional, que distingue uma obra traduzida para o inglês e publicada no Reino Unido ou Irlanda.

<p>A lista longa do pr&eacute;mio, hoje revelada, &eacute; composta por &quot;I Live in the Slums&quot;, da chinesa Can Xue, &quot;At Night All Blood is Black&quot;, do franco-senegal&ecirc;s Davip Diop, &quot;The Pear Field&quot;, da georgiana Nana Ekvtimishvili, &quot;The Dangers of Smoking in Bed&quot;, da argentina Mariana Enr&iacute;quez, &quot;When We Cease to Understand the World&quot;, do chileno Benjam&iacute;n Labatut, e &quot;The Perfect Nine: The Epic Gikuyu and Mumbi&quot;, do queniano Ngugi wa Thiong&#39;o, que &eacute; o primeiro autor na hist&oacute;ria do pr&eacute;mio a traduzir a pr&oacute;pria obra.</p> <p>Tamb&eacute;m surgem nomeados &quot;The Employees&quot;, da dinamarquesa Olga Ravn, &quot;Summer Brother&quot;, do holand&ecirc;s Jaap Robben, &quot;An Inventory of Losses&quot;, da alem&atilde; Judith Schalansky, &quot;Minor Detail&quot;, da palestiniana Adania Shibli, &quot;In Memory of Memory&quot;, da russa Maria Stepanova, &quot;Wretchedness&quot;, do checo-polaco Andrzej Tich&yacute;, e &quot;The War of the Poor&quot;, do franc&ecirc;s &Eacute;ric Vuillard.</p> <p>Dos 13 nomeados, dois est&atilde;o publicados em Portugal: &quot;Um Terr&iacute;vel Verdor&quot;, de Benjam&iacute;n Labatut (lan&ccedil;ado pela Elsinore em janeiro do ano passado), e &quot;A Guerra dos Pobres&quot;, de &Eacute;ric Vuillard (editado pela Dom Quixote em mar&ccedil;o de 2020).</p> <p>Os nomeados ao pr&eacute;mio Booker Internacional deste ano foram escolhidos por um painel composto pela historiadora Lucy Hughes-Hallett, que presidiu, pela jornalista Aida Edemariam, pelo escritor Neel Mukherjee, pela professora de Hist&oacute;ria da Escravatura Olivette Otele e pelo poeta e tradutor George Szirtes.</p> <p>&quot;Os autores atravessam fronteiras, tal como os livros, recusando-se a ficar quietos em categorias separadas de forma r&iacute;gida. Lemos livros que foram como biografias, como mitos, como ensaios, como medita&ccedil;&otilde;es, como trabalhos hist&oacute;ricos -- cada um transformado numa obra de fic&ccedil;&atilde;o pela energia criativa da imagina&ccedil;&atilde;o do autor&quot;, afirmou a presidente do j&uacute;ri, num comunicado divulgado pela organiza&ccedil;&atilde;o.</p> <p>Os finalistas do pr&eacute;mio v&atilde;o ser anunciados no dia 22 de abril e o livro vencedor &eacute; revelado no dia 02 de junho, numa cerim&oacute;nia virtual.</p> <p>O pr&eacute;mio de 50 mil libras (58 mil euros) &eacute; distribu&iacute;do pelo autor e pelo tradutor da obra.</p> <p>No ano passado, o livro vencedor foi &quot;The Discomfort of Evening&quot;, de Marieke Lucas Rijneveld, dos Pa&iacute;ses Baixos, com tradu&ccedil;&atilde;o de Michele Hutchison.</p>

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