E-Learning
  • Para Mais Informações!
  • +258 87 30 30 705 | 84 63 21 734
  • info@edu-tech-global.com
Portugal continua a ser dos países onde menos se paga por notícias online

Portugal continua a ser um dos países onde menos se paga por notícias 'online', conclui o relatório Reuters Digital News Report 2024 (Reuters DNR 2024), hoje divulgado, que analisa 47 mercados.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p>&quot;Apenas 12% dos inquiridos afirmam ter pago por not&iacute;cias &#39;online&#39; no ano anterior em Portugal, quando a n&iacute;vel global a percentagem se mant&eacute;m nos 17%&quot;, refere o Reuters Digital News Report 2024 que &eacute; o 13.&ordm; relat&oacute;rio anual do Reuters Institute for the Study of Journalism (RISJ) e o 10.&ordm; a contar com informa&ccedil;&atilde;o sobre Portugal. Em 2024 participaram 47 mercados de not&iacute;cias, Portugal inclu&iacute;do.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Enquanto parceiro estrat&eacute;gico, o OberCom -- Observat&oacute;rio da Comunica&ccedil;&atilde;o colaborou com o RISJ na conce&ccedil;&atilde;o do question&aacute;rio para Portugal, bem como na an&aacute;lise e interpreta&ccedil;&atilde;o final dos dados.</p> <p>Tal como em anos anteriores, &quot;os portugueses que pagam por not&iacute;cias &#39;online&#39; continuam a preferir a subscri&ccedil;&atilde;o em formato ongoing, cont&iacute;nuo, independentemente da periodicidade do pagamento (34%), sendo que uma propor&ccedil;&atilde;o pr&oacute;xima paga por not&iacute;cias digitais de forma indireta, pela subscri&ccedil;&atilde;o de outro servi&ccedil;o que inclui esse acesso a not&iacute;cias em formato digital (30%)&quot;.</p> <p>No universo dos portugueses que pagam por not&iacute;cias &#39;online&#39;, mais de metade (58%) pagam, &quot;no m&aacute;ximo, um valor entre 5 e 10 euros por m&ecirc;s, sendo que 26%, cerca de um quarto, dizem pagar entre um e cinco euros por m&ecirc;s&quot;.</p> <p>&quot;E entre os que n&atilde;o pagam, 47% estariam dispostos a pagar, no m&aacute;ximo, um valor entre 5 e 10 euros por m&ecirc;s, sendo de destacar que apenas 4% estariam dispostos a pagar mais do que isso e 48% n&atilde;o sabem ou n&atilde;o tinham a certeza no momento da resposta ao inqu&eacute;rito&quot;, remata.</p> <p>O inqu&eacute;rito foi realizado em 47 mercados: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Fran&ccedil;a, It&aacute;lia, Espanha, Portugal, Irlanda, Noruega, Su&eacute;cia, Finl&acirc;ndia, Dinamarca, B&eacute;lgica, Pa&iacute;ses Baixos, Su&iacute;&ccedil;a, &Aacute;ustria, Hungria, Eslov&aacute;quia, Rep&uacute;blica Checa, Pol&oacute;nia, Cro&aacute;cia, Rom&eacute;nia, Bulg&aacute;ria, Gr&eacute;cia, Turquia, Coreia do Sul, Jap&atilde;o, Hong Kong, &Iacute;ndia, Indon&eacute;sia, Mal&aacute;sia, Filipinas, Taiwan, Tail&acirc;ndia, Singapura, Austr&aacute;lia, Canad&aacute;, Brasil, Argentina, Col&ocirc;mbia, Chile, Peru, M&eacute;xico, Marrocos, Nig&eacute;ria, Qu&eacute;nia e &Aacute;frica do Sul.</p> <p>O trabalho de campo foi realizado no final de janeiro/in&iacute;cio de fevereiro.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Leia Tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2579698/medvedev-defende-causar-o-maximo-dano-aos-eua-e-aliados" target="_blank">Medvedev defende &quot;causar o m&aacute;ximo dano&quot; aos EUA e aliados</a></p>

Tags:
Partilhar: