E-Learning
  • Para Mais Informações!
  • +258 87 30 30 705 | 84 63 21 734
  • info@edu-tech-global.com
Paredes de Coura entra no mundo da investigação científica com robótica

A pacata vila de Paredes de Coura, no Alto Minho, está a viver até domingo no mundo da investigação científica, da eletrónica e automação, com as competições do Festival Nacional de Robótica.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p>No pavilh&atilde;o municipal de Paredes de Coura, concelho do distrito de Viana do Castelo conhecido sobretudo pelo festival de m&uacute;sica, vive-se a az&aacute;fama da montagem dos projetos de rob&oacute;tica, para que no s&aacute;bado, dia forte do festival, tudo esteja em pleno funcionamento.</p> <p>Tal como a ag&ecirc;ncia Lusa constatou hoje junto de alguns dos 300 participantes, nacionais e internacionais, nas oito competi&ccedil;&otilde;es j&uacute;nior e outras tantas seniores, a ansiedade vai aumentado &agrave; medida que se aproximam as provas.</p> <p>Afonso Santos, da escola secund&aacute;ria de Barcelinhos, apresenta uma t&iacute;pica Banda Pl&aacute;stica de Barcelos, no distrito de Braga, robotizada.</p> <p>A Rolbande come&ccedil;ou a ser desenvolvida pelo jovem h&aacute; seis meses, no &acirc;mbito da Projeto de Aptid&atilde;o Profissional (PAP).</p> <p>Acompanhado por dois colegas e pela professora, Afonso ultima a montagem dos rob&ocirc;s, seguindo-se a programa&ccedil;&atilde;o e, finalmente, no s&aacute;bado, a competi&ccedil;&atilde;o com outros projetos de escolas nacionais.</p> <p>No futuro pretende &quot;investir mais na programa&ccedil;&atilde;o de &#39;software&#39;&quot;, mas a rob&oacute;tica n&atilde;o est&aacute; descartada.</p> <p>A prova s&eacute;nior, designada &#39;Dragster&#39;, que tem como objetivo &quot;promover a rob&oacute;tica e a educa&ccedil;&atilde;o na &aacute;rea da engenharia &eacute; a que atrai mais p&uacute;blico.</p> <p>A equipa de Rog&eacute;rio Rodrigues, estudante de engenharia eletrot&eacute;cnica e de computadores no Instituto Polit&eacute;cnico de Tomar, testa os dois rob&ocirc;s que v&atilde;o participar numa esp&eacute;cie de corrida autom&oacute;vel, sendo que o desafio &eacute; acelerarem o m&aacute;ximo poss&iacute;vel e travarem rapidamente, no final da pista de dez metros.</p> <p>Para o estudante universit&aacute;rio, o Festival Nacional e Rob&oacute;tica &quot;d&aacute; a oportunidade de trabalhar fora das aulas, fora do ensino te&oacute;rico e espec&iacute;fico do curso, colocando em pr&aacute;tica o conhecimento adquirido&quot;.</p> <p>O jovem de 24 anos destacou ainda &quot;o contacto com alunos de outras universidades para confrontar realidades e partilhar experi&ecirc;ncias&quot;.</p> <p>Tiago Ribeiro, estudante da Universidade do Minho (UMinho), Braga, explicou que a institui&ccedil;&atilde;o est&aacute; representada no RoboCup Home, competi&ccedil;&atilde;o de rob&oacute;tica mundial, em que os rob&ocirc;s s&atilde;o concebidos para desenvolverem tarefas dom&eacute;sticas.</p> <p>No pavilh&atilde;o de Paredes de Coura, no cen&aacute;rio de uma casa montado para a prova, o prot&oacute;tipo desenvolvido h&aacute; quatro anos pela UMinho vai &quot;receber pessoas &agrave; porta, conduzi-las at&eacute; uma divis&atilde;o da casa, arrumar compras, preparar uma refei&ccedil;&atilde;o, entre outras&quot;.</p> <p>&quot;A ideia &eacute; criar uma solu&ccedil;&atilde;o 100% aut&oacute;noma, e a maneira como o rob&ocirc; comunica &eacute; igual &agrave; dos humanos. Ele ouve e fala. O projeto ainda est&aacute; numa fase inicial e este festival &eacute; uma prepara&ccedil;&atilde;o para o campeonato do mundo, em julho na Holanda&quot;, disse.</p> <p>Tiago Ribeiro referiu que &quot;a parte competitiva &eacute; a que menos interessa aos cientistas que participam no festival&quot;.</p> <p>&quot;Queremos testar o nosso trabalho e ver as solu&ccedil;&otilde;es dos nossos colegas. Muitas vezes trocamos estrat&eacute;gias. Acima de tudo somos cientistas e queremos que a tecnologia evolua&quot;, disse o jovem de 28 anos, natural de Guimar&atilde;es.</p> <p>A equipa espanhola de Francisco Rico, da Universidade Rei Juan Carlos, em Madrid, tamb&eacute;m apresenta em Paredes de Coura um rob&ocirc; capaz de desempenhar tarefas dom&eacute;sticas, ao abrigo de um projeto financiado pela Uni&atilde;o Europeia.</p> <p>&quot;A participa&ccedil;&atilde;o no festival vai permitir testar as capacidades cognitivas no sentido de avaliar se o rob&ocirc; pode ajudar nas tarefas dom&eacute;sticas&quot;, especificou, adiantando que o projeto, com a dura&ccedil;&atilde;o de quatro anos, recebeu um apoio comunit&aacute;rio de quatro milh&otilde;es de euros.</p> <p>O cientista espanhol acredita que dentro de uma d&eacute;cada os rob&ocirc;s humanoides poder&atilde;o ser uma realidade em muitas casas, n&atilde;o apenas para executar tarefas dom&eacute;sticas mas tamb&eacute;m, sobretudo, para acompanhamento de idosos.</p> <p>O festival, a decorrer desde quinta-feira e at&eacute; domingo, &eacute; organizado pela Sociedade Portuguesa de Rob&oacute;tica (SPR), pela EPRAMI - Escola Profissional do Alto Minho Interior, com o apoio da C&acirc;mara de Paredes de Coura.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Leia Tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/tech/2547848/cerca-de-300-concorrentes-em-paredes-de-coura-para-festival-de-robotica" target="_blank">Cerca de 300 concorrentes em Paredes de Coura para Festival de Rob&oacute;tica</a></p>

Tags:
Partilhar: