E-Learning
  • Para Mais Informações!
  • +258 87 30 30 705 | 84 63 21 734
  • info@edu-tech-global.com
Ministério da Educação obrigado a pagar compensações por fim de contrato

O Ministério da Educação, após intervenção da Provedoria de Justiça, vai ter de restituir a cerca de 50 professores compensações por caducidade de contrato de trabalho que tinham sido obrigados a devolver por terem entretanto vinculado aos quadros.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p>Em causa est&atilde;o cerca de 50 queixas de professores associados do Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), que viram os seus contratos de trabalho terminar no final do ano letivo 2022-2023 e que no arranque do ano letivo em curso, de 2023-2024, vincularam aos quadros do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o.<br /> &nbsp;</p> <p>O SIPE queixou-se &agrave; Provedoria de Justi&ccedil;a, a&ccedil;&atilde;o que levou o Instituto de Gest&atilde;o Financeira da Educa&ccedil;&atilde;o (IGEFE) a reconhecer que a devolu&ccedil;&atilde;o de verbas a que os professores tinham sido obrigados pelas escolas era ilegal e que o pagamento pelo fim dos contratos de trabalho lhes era devido, mesmo tendo vinculado imediatamente a seguir.</p> <p>Em declara&ccedil;&otilde;es &agrave; Lusa, a presidente do SIPE, J&uacute;lia Azevedo, acusou o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (ME) de &quot;ter tentado dar a volta &agrave; lei para economizar alguns tost&otilde;es&quot; e considerou a decis&atilde;o do IGEFE ap&oacute;s interven&ccedil;&atilde;o da Provedoria de Justi&ccedil;a &quot;uma pequena vit&oacute;ria que d&aacute; alento&quot; aos sindicatos.</p> <p>A dirigente sindical explicou que o valor de cada compensa&ccedil;&atilde;o depende do tempo de servi&ccedil;o prestado por cada docente, sendo que h&aacute; casos em que os professores trabalham praticamente o ano letivo inteiro, outros que s&atilde;o contratados para substitui&ccedil;&otilde;es quase no final do ano, mas em m&eacute;dia, cada professor ter&aacute; direito a ver restitu&iacute;do entre 900 e mil euros.</p> <p>J&uacute;lia Azevedo explicou que o sindicato est&aacute; agora a ajudar os associados afetados com os processos de reclama&ccedil;&atilde;o para reaver os montantes a que t&ecirc;m direito.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Leia Tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/pais/2517403/fenprof-exige-mais-financiamento-para-resolver-problemas-dos-professores" target="_blank">Fenprof exige mais financiamento para resolver problemas dos professores</a></p>

Tags:
Partilhar: