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Ministério da Educação assina acordo com federação sindical

O Ministério da Educação (MED) assinou esta segunda-feira, em Luanda, um memorando de entendimento com a Federação do Sindicato dos Trabalhadores da Educação, Cultura, Desporto e Comunicação Social de Angola (FSTECDCSA).

<p>A proposta apresentada pela federa&ccedil;&atilde;o tem exig&ecirc;ncias como a diminui&ccedil;&atilde;o do Imposto sobre os Rendimentos de Trabalho (IRT), de 27 para 17 por cento, a melhoria das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho, a promo&ccedil;&atilde;o de carreira dos quadros, subs&iacute;dios de isolamento para professores em &aacute;reas rec&ocirc;nditas e a constru&ccedil;&atilde;o de um projecto de casas para os professores.</p> <p>O presidente da federa&ccedil;&atilde;o, Adriano dos Santos, referiu que a organiza&ccedil;&atilde;o tem lutado por estas exig&ecirc;ncias desde Agosto de 2021, tendo inclusive apresentado um caderno reivindicativo ao MED e entrado num processo de negocia&ccedil;&atilde;o. &quot;Pretend&iacute;amos decretar a greve no dia 5 de Dezembro, por n&atilde;o ter havido consenso em alguns pontos fracturantes&rdquo;, destacou.</p> <p>Depois de anunciada a greve, esclareceu, o minist&eacute;rio chamou-os para um encontro, de forma a chegarem a um acordo, que terminou, ontem, com a assinatura do memorando de entendimento e a suspens&atilde;o da greve.</p> <p>Adriano dos Santos adiantou que chegaram a consenso em v&aacute;rios pontos, a serem levados &agrave; aprecia&ccedil;&atilde;o do Presidente da Rep&uacute;blica. Doravante, disse, v&atilde;o monitorar as cl&aacute;usulas e se n&atilde;o forem cumpridas, num prazo de tr&ecirc;s meses, o conselho reunir&aacute; e retomar&aacute; a greve. &quot;O prazo que estipulamos come&ccedil;a em Janeiro do pr&oacute;ximo ano e termina no primeiro trimestre de 2023&rdquo;, disse.</p> <p>A ministra da Educa&ccedil;&atilde;o, Lu&iacute;sa Grilo, disse que o en-contro serviu para passar em revista todo o Caderno Reivindicativo e negociar a possibilidade de flexibilizar alguns aspectos que pareciam inegoci&aacute;veis.</p> <p>Para a ministra, um dos pontos que merece estudos &eacute; a quest&atilde;o do IRT, por ser um assunto transversal e incluir os demais sectores. Outro aspecto, avan&ccedil;ou, &eacute; o suplemento remunerat&oacute;rio para os professores que trabalham em zonas rec&ocirc;nditas e o processo de promo&ccedil;&atilde;o de carreira, por habilita&ccedil;&otilde;es adquiridas e tempo de servi&ccedil;o.</p> <p>Em rela&ccedil;&atilde;o ao Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), a ministra disse que numa outra altura reunir&aacute; com a associa&ccedil;&atilde;o, a fim de se chegar a um consenso e acabar com a greve na Educa&ccedil;&atilde;o.</p> <p>O director nacional das Condi&ccedil;&otilde;es de Rendimento do Trabalho, do Minist&eacute;rio da Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica, Trabalho e Seguran&ccedil;a Social (MAPTSS), Ant&oacute;nio Estote, que assistiu ao acto, considera, tamb&eacute;m, a quest&atilde;o da redu&ccedil;&atilde;o do IRT algo transversal, que deve merecer uma avalia&ccedil;&atilde;o.</p> <p>&quot;Ficou acordado a reavalia&ccedil;&atilde;o e ver qual o impacto que ter&aacute; sobre as finan&ccedil;as p&uacute;blicas&rdquo;, informou.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Fonte: Jornal de Angola -&nbsp;https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/ministerio-da-educacao-assina-acordo-com-federacao-sindical/</p>

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