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Menores passam o equivalente a dois meses por ano 'agarrados' ao ecrã

Os menores passam 'agarrados' aos ecrãs, fora da sala de aula, cerca de quatro horas por dia, o equivalente a dois meses por ano, dando preferência a redes sociais como o TikTok sobre

<p>Estes dados foram retirados de um estudo elaborado pela plataforma Qustodio, especializada em seguran&ccedil;a e controlo digital para fam&iacute;lias que conta com mais de quatro milh&otilde;es de utilizadores no mundo.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Todos os anos, esta plataforma analisa a utiliza&ccedil;&atilde;o que os menores fazem da Internet: as horas que passam em frente aos ecr&atilde;s, as aplica&ccedil;&otilde;es e redes que mais utilizam ou as consequ&ecirc;ncias que a hiperconectividade pode causar.</p> <p>O estudo analisou as tend&ecirc;ncias e o uso de ecr&atilde;s por menores entre os 4 e 18 anos em quatro pa&iacute;ses - Espanha, Estados Unidos, Reino Unido e Austr&aacute;lia - com cerca de 400.000 fam&iacute;lias a terem participado anonimamente, segundo os dados fornecidos pela plataforma e citados pela ag&ecirc;ncia Efe.</p> <p>O respons&aacute;vel desta plataforma, Eduardo Cruz, sublinhou esta quarta-feira, durante a apresenta&ccedil;&atilde;o do estudo &agrave; imprensa, a import&acirc;ncia de adotar uma &quot;dieta digital&quot; para tirar partido da Internet e dos ecr&atilde;s e tentar evitar os seus riscos e amea&ccedil;as.</p> <p>Entre as principais recomenda&ccedil;&otilde;es e conselhos para que os menores fa&ccedil;am um uso respons&aacute;vel e n&atilde;o abusivo dos ecr&atilde;s, Cruz citou a import&acirc;ncia de estabelecer um &quot;cronograma tecnol&oacute;gico&quot;, discutir os ambientes digitais, evitar que os mais pequenos se tranquem no quarto para usar os ecr&atilde;s, partilhar conte&uacute;dos digitais com a fam&iacute;lia, oferecer alternativas atraentes no mundo f&iacute;sico ou &quot;real&quot; e colocar os mais velhos a darem o exemplo.</p> <p>Eduardo Cruz destacou tamb&eacute;m a import&acirc;ncia de estabelecer hor&aacute;rios sem conectividade e de conseguir que os ecr&atilde;s n&atilde;o subtraiam tempo ou espa&ccedil;o de outras atividades, como o sono, estudo ou lazer.</p> <p>A hiperconectividade ou liga&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua est&aacute; a tornar-se um problema grave em muitos casos e a gerar problemas de depend&ecirc;ncia para in&uacute;meros menores que acabam a entender o mundo &quot;f&iacute;sico&quot; ou real como &quot;um estorvo&quot; nas suas vidas, alertou.</p> <p>Entre os dados mais relevantes, destaca-se que 15,6% das fam&iacute;lias que participaram no estudo reconhecem que o abuso dos ecr&atilde;s gera problemas no dia a dia em casa, e que esses conflitos se repetem uma ou duas vezes por semana em 34% das habita&ccedil;&otilde;es.</p> <p>As redes sociais voltaram a ser a principal atra&ccedil;&atilde;o digital para os menores em 2022, indicador que se repete nos quatro pa&iacute;ses onde foi realizado o estudo.</p> <p>O Tik Tok supera claramente entre os menores redes sociais como o Instagram, cada vez mais utilizado por pessoas com mais de 30 e 40 anos, Snapchap, Facebook ou Twitter.</p> <p>Em sentido contr&aacute;rio, em Espanha o uso de aplica&ccedil;&otilde;es de mensagens e comunica&ccedil;&atilde;o, como o WhatsApp, diminuiu no ano passado e o tempo que os menores passam nesses ambientes passou de 30 minutos em m&eacute;dia em 2021 para 24 minutos no ano passado.</p> <p>Entre os videojogos, o mais popular continua a ser o Roblox nos quatro pa&iacute;ses, sendo que o tempo que os menores passam diariamente neste jogo ultrapassa as duas horas, segundo os dados recolhidos no estudo.</p> <p>Ap&oacute;s a pandemia de covid-19, o uso de ferramentas educativas na Internet continuou a diminuir e apenas uma dessas plataformas, a Smartick, continuou a aumentar o tempo de utiliza&ccedil;&atilde;o entre os menores, ficando pelos 29 minutos em m&eacute;dia por dia.</p> <p>Entre as plataformas de v&iacute;deo &#39;online&#39;, o Prime Video teve um grande avan&ccedil;o entre os menores, embora ainda fique atr&aacute;s da Netflix e YouTube, que continua sendo o favorito entre os jovens para assistir a v&iacute;deos nos quatro pa&iacute;ses.</p> <p>J&aacute; o Twitch, que cresceu 150% em 2020, ano de confinamento, voltou a registar um ligeiro decr&eacute;scimo no ano passado.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Fonte: noticia ao minuto -&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/tech/2204944/menores-passam-o-equivalente-a-dois-meses-por-ano-agarrados-ao-ecra">Menores passam o equivalente a dois meses por ano &#39;agarrados&#39; ao ecr&atilde; (noticiasaominuto.com)</a></p>

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