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Jornal universitário online JPN chega aos 20 anos a olhar o Porto

O jornal universitário online JornalismoPortoNet (JPN) celebra 20 anos de existência a formar futuros jornalistas a partir do curso de Ciências da Comunicação na Universidade do Porto, entre a reportagem universitária e a de proximidade.

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p>&quot;Acho que cumprimos bem a miss&atilde;o a que nos propomos, de ajudar estes estudantes a chegarem mais bem preparados &agrave;s reda&ccedil;&otilde;es. No jornalismo de proximidade, cumprimos bem o nosso papel, mas conseguimos fazer melhor&quot;, diz &agrave; Lusa a editora, Filipa Silva.</p> <p>A jornalista acompanha o dia-a-dia de uma reda&ccedil;&atilde;o de tamanho vari&aacute;vel, uma vez que os estudantes do curso de Ci&ecirc;ncias da Comunica&ccedil;&atilde;o (&#39;ancorado&#39; na Faculdade de Letras mas com participa&ccedil;&atilde;o de outras faculdades) v&atilde;o colaborando at&eacute; fazerem um est&aacute;gio, j&aacute; no terceiro ano.</p> <p>&Eacute; a&iacute; que se forma uma reda&ccedil;&atilde;o mais composta, com dezenas de futuros jornalistas a trabalharem como se no mercado de trabalho, entre reuni&otilde;es, agenda, reportagem e not&iacute;cia.</p> <p>Hoje, o JPN, um dos jornais acad&eacute;micos digitais mais antigos do pa&iacute;s, assinala, com uma confer&ecirc;ncia, os 20 anos do arranque oficial, no Dia da Universidade do Porto, e de 15 alunos nasceu um projeto que formou v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es de jornalistas que hoje trabalham nos principais &oacute;rg&atilde;os de comunica&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, sob a orienta&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios professores, como Ana Isabel Reis ou Paulo Frias da Costa, diretores do projeto.</p> <p>Os 20 anos de atividade s&atilde;o marcados por v&aacute;rios galard&otilde;es de jornalismo, do Pr&eacute;mio Nacional de Jornalismo de Inova&ccedil;&atilde;o ao Pr&eacute;mio Jornalismo em Sa&uacute;de, bem como v&aacute;rias distin&ccedil;&otilde;es por ciberjornalismo, jornalismo local e direitos humanos.</p> <p>&quot;Come&ccedil;ou por encontrar a necessidade de existir um espa&ccedil;o mais laboratorial, onde os estudantes pudessem praticar e terem uma prepara&ccedil;&atilde;o mais pr&oacute;xima do que seria a integra&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho&quot;, confirma Paulo Frias da Costa, diretor desde 2019.</p> <p>O professor universit&aacute;rio nota como o JPN acaba por ir refletindo mudan&ccedil;as curriculares, lecionando jornalismo de dados, uma val&ecirc;ncia que &#39;salta&#39; tamb&eacute;m para aquela reda&ccedil;&atilde;o, hoje instalada dentro da Faculdade de Letras.</p> <p>Tamb&eacute;m o JornalismoPortoR&aacute;dio (JPR), que funcionou entre 2006 e 2012, deu lugar ao formato podcast, e esta experimenta&ccedil;&atilde;o vem, conta o diretor, &quot;muitas vezes dos h&aacute;bitos de consumo dos pr&oacute;prios estudantes&quot;, com espa&ccedil;o para sugerir e adaptar o rumo do projeto.</p> <p>&quot;Muitas propostas s&atilde;o feitas, at&eacute; para as redes sociais, por eles. Tentamos estar atentos &agrave; maneira como consomem not&iacute;cias. Tentamos tamb&eacute;m fazer essa experi&ecirc;ncia no JPN, e temos alimentado o Instagram e o TikTok&quot;, exemplifica.</p> <p>Filipa Silva gostaria de &quot;fazer mais&quot; pelo jornalismo de proximidade dentro da reda&ccedil;&atilde;o, mas para isso seria preciso terem &quot;mais condi&ccedil;&otilde;es, mais meios&quot;, numa cidade do Porto sem jornais locais dedicados, &#39;entregue&#39; aos nacionais e ao trabalho do Porto Canal, na televis&atilde;o e no digital.</p> <p>Neste passo interm&eacute;dio, os estudantes &quot;t&ecirc;m um espa&ccedil;o onde ainda t&ecirc;m algum tempo&quot;, antes da press&atilde;o nos campos profissionais, onde &quot;podem errar&quot; e aprender com ele num &quot;espa&ccedil;o de experimenta&ccedil;&atilde;o&quot;.</p> <p>A mesma opini&atilde;o tem uma das estudantes que, por estes dias, integra a reda&ccedil;&atilde;o em est&aacute;gio, caso de Lara Castro, uma gondomarense de 20 anos que come&ccedil;ou a colaborar logo que chegou ao curso.</p> <p>&quot;Costumo dizer, em jeito de brincadeira mas a s&eacute;rio, que no JPN estou na Kidzania do jornalismo. Porque sinto que posso errar, mas sobretudo aprendo. A Filipa dizia-nos, em reuni&atilde;o, que normalmente temos de nos adaptar &agrave;s reda&ccedil;&otilde;es, mas que aqui a reda&ccedil;&atilde;o adapta-se a n&oacute;s&quot;, relata a jovem.</p> <p>Foi percebendo que colaborava com &quot;um &oacute;rg&atilde;o de comunica&ccedil;&atilde;o social bastante conhecido e acarinhado&quot; no contacto das ruas, sentindo a possibilidade de contar as hist&oacute;rias da cidade e &quot;a liberdade de exprimir-se, aprender e errar&quot;.</p> <p>&quot;&Agrave;s vezes estamos na reda&ccedil;&atilde;o ou no bar, olhamos para a televis&atilde;o, e vemos algu&eacute;m que passou pelo JPN. Isso &eacute; muito encorajador&quot;, conta.</p> <p>Rita Neves Costa foi colaboradora, estagi&aacute;ria e depois editora no JPN, &quot;uma escola para todos os que por l&aacute; passaram&quot;, conta &agrave; Lusa a atual jornalista no Jornal de Not&iacute;cias.</p> <p>&quot;Tem um papel n&atilde;o s&oacute; no jornalismo universit&aacute;rio como tamb&eacute;m na cidade do Porto. O JPN era e &eacute; um lugar seguro para experimentar diversas coisas, errar, fazer de novo, e ter importantes debates sobre jornalismo, que &eacute; uma coisa que hoje falta muito nas reda&ccedil;&otilde;es&quot;, refor&ccedil;a.</p> <p>A multidisciplinaridade entre texto, fotografia, v&iacute;deo e at&eacute; redes sociais tem sido a pedra de toque. Para a jornalista, &eacute; dif&iacute;cil &quot;ter maior orgulho&quot; no lugar a que chama &quot;casa&quot;.</p> <p>Por tudo e mais alguma coisa&quot;, remata.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Leia Tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/pais/2526229/porto-registou-novo-minimo-de-desperdicio-de-agua-em-2023" target="_blank">Porto registou novo m&iacute;nimo de desperd&iacute;cio de &aacute;gua em 2023</a></p>

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