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Governo Admite Que Reivindicações Dos Professores São “Legítimas”

Aministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namashulua, admitiu nesta quarta-feira

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> <div class="header-controls">&nbsp;</div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words">&nbsp;</div> <div class="sentences">&nbsp;</div> </div> </div> <p><strong>Aministra da Educa&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namashulua, admitiu nesta quarta-feira, 31 de Janeiro, que as reivindica&ccedil;&otilde;es dos professores sobre o pagamento das horas extraordin&aacute;rias em atraso s&atilde;o &ldquo;leg&iacute;timas&rdquo;, assegurando que o Governo vai cumprir com as suas obriga&ccedil;&otilde;es o mais breve poss&iacute;vel.</strong></p> <p>&ldquo;O que eles est&atilde;o a reivindicar &eacute; efectivamente leg&iacute;timo e &eacute; um assunto que n&oacute;s conhecemos. H&aacute; esfor&ccedil;os que est&atilde;o a ser feitos ao n&iacute;vel do Governo para que todos recebam o pagamento das horas extra em atraso. O Estado, em nenhum momento, vai fugir a esse facto&rdquo;, afirmou a dirigente em declara&ccedil;&otilde;es aos jornalistas, &agrave; margem da cerim&oacute;nia oficial do arranque do ano lectivo de 2024, que decorreu na prov&iacute;ncia de Sofala.</p> <p>a d v e r t i s e m e n t</p> <p><a href="https://www.absa.co.mz/pt/banca-pessoal/bank/current-account/?cmpid=DMP_Kcy5E" target="_blank"><img alt="" src="https://www.diarioeconomico.co.mz/wp-content/uploads/2023/11/ABSA_Retail-Banking_Level-1_1250-x-300_DE.gif" style="height:300px; width:1250px" /></a></p> <p>Carmelita Namashulua declarou que o processo tem sido moroso e lento, porque &eacute; necess&aacute;rio verificar a validade do direito de receber as remunera&ccedil;&otilde;es exigidas, num contexto em que h&aacute; milhares de professores a reivindicar o pagamento.</p> <p>&ldquo;At&eacute; ao ano passado t&iacute;nhamos por volta de 25 mil professores que estavam nessa situa&ccedil;&atilde;o, mas este n&uacute;mero vai reduzindo, &agrave; medida que alguns v&atilde;o sendo pagos. Tudo quanto &eacute; devido aos professores ser&aacute; pago&rdquo;, avan&ccedil;ou.</p> <p>Recentemente, o chefe do Estado, Filipe Nyusi, pediu &ldquo;pondera&ccedil;&atilde;o e di&aacute;logo&rdquo; aos professores, referindo que &ldquo;confus&otilde;es e gritarias&rdquo; n&atilde;o resolvem o problema.</p> <p>&ldquo;Gostaria de pedir, mais uma vez, a sua maior pondera&ccedil;&atilde;o. Em momentos dif&iacute;ceis e emocionais h&aacute; que sempre optar pelo di&aacute;logo laboral, temos de fazer valer a nossa posi&ccedil;&atilde;o profissional de educadores&rdquo;, argumentou.</p> <p>O arranque do ano lectivo em Mo&ccedil;ambique ocorre num momento em que se multiplicam manifesta&ccedil;&otilde;es de professores, que reclamam o pagamento de horas extraordin&aacute;rias e melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho.</p> <p>Os professores tamb&eacute;m querem que o Executivo crie condi&ccedil;&otilde;es para acabar com a sobrelota&ccedil;&atilde;o das salas de aulas, amea&ccedil;ando impedir que mais de 50 alunos entrem numa &uacute;nica turma, como &eacute; frequente no Pa&iacute;s.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Fonte:&nbsp;https://www.diarioeconomico.co.mz/2024/02/01/economia/desenvolvimento/governo-admite-que-reivindicacoes-dos-professores-sao-legitimas/</p>

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