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FNE pede "resposta célere" do novo governo aos problemas da Educação

A Federação Nacional da Educação (FNE) pede uma "resposta célere" do novo governo aos problemas mais urgentes que afetam a Educação,

<p> <audio class="audio-for-speech" src="">&nbsp;</audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls"> <h2>&nbsp;</h2> <p>A Federa&ccedil;&atilde;o Nacional da Educa&ccedil;&atilde;o (FNE) pede uma &quot;resposta c&eacute;lere&quot; do novo governo aos problemas mais urgentes que afetam a Educa&ccedil;&atilde;o, lembrando os compromissos assumidos na campanha eleitoral, como a recupera&ccedil;&atilde;o do tempo de servi&ccedil;o.</p> <p><img alt="FNE pede &quot;resposta célere&quot; do novo governo aos problemas da Educação" src="https://media-manager.noticiasaominuto.com/960/naom_59b138228d85c.jpg" style="height:522px; width:928px" /></p> <p>&copy; iStock</p> <p><img alt="Notícias ao Minuto" src="https://cdn.noticiasaominuto.com/img/equipa/pessoa/lusa.png" style="height:50px; width:50px" /></p> <p>11:35 - 18/03/24&nbsp;POR&nbsp;LUSA</p> <p>PA&Iacute;S&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/desporto/tag/federacao">FEDERA&Ccedil;&Atilde;O</a></p> <p>&nbsp;</p> <p>Em comunicado enviado para a Lusa, a FNE sublinha que &eacute; preciso come&ccedil;ar a cumprir os compromissos assumidos pelos partidos pol&iacute;ticos durante a campanha eleitoral, entre os quais est&atilde;o a recupera&ccedil;&atilde;o do tempo de servi&ccedil;o e medidas para tornar a profiss&atilde;o mais atrativa.</p> <p>&nbsp;</p> <p>O pagamento das desloca&ccedil;&otilde;es, a melhoria das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho e do bem-estar profissional s&atilde;o outras das reivindica&ccedil;&otilde;es da federa&ccedil;&atilde;o de sindicatos.</p> <p>A indisciplina e viol&ecirc;ncia em contexto escolar e o apoio a alunos estrangeiros s&atilde;o outros dos problemas apontados.</p> <p>As ocorr&ecirc;ncias criminais nas escolas aumentaram cerca de 9% no &uacute;ltimo ano letivo, totalizando 3.824, sendo as ofensas corporais, inj&uacute;rias e amea&ccedil;as os crimes que mais aumentaram e os mais predominantes, segundo o relat&oacute;rio da Escola Segura da PSP.</p> <p>No ano letivo de 2022/2023, a pol&iacute;cia registou 3.824 ocorr&ecirc;ncias: 2.708 de natureza criminal e 1.115 n&atilde;o criminais, tendo a maior parte ocorrido no interior das escolas.</p> <p>Predominam os crimes de ofensas corporais (1.237) e de inj&uacute;rias e amea&ccedil;as (825), tendo sido ainda registados 368 crimes de furto, 137 de vandalismo e dano, 87 de ofensas sexuais, 82 de roubo, 34 de posse e uso de arma e 28 de tr&aacute;fico de droga.</p> <p>Apesar do aumento em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior, o n&uacute;mero de ocorr&ecirc;ncias continua abaixo da m&eacute;dia dos &uacute;ltimos 10 anos, que se fixa em 4.570 ocorr&ecirc;ncias.</p> <p>No passado ano letivo, a PSP foi respons&aacute;vel pela seguran&ccedil;a de 3.149 estabelecimentos de ensino localizados em centros urbanos, onde estudam cerca de 862.700 alunos e trabalham cerca de 150 mil professores e pessoal n&atilde;o docente.</p> <p>Em rea&ccedil;&atilde;o ao aumento das ocorr&ecirc;ncias criminais, os diretores escolares alertaram para o facto de os alunos estarem mais nervosos, irrequietos e irritados desde a pandemia da covid-19, defendendo o refor&ccedil;o do apoio psicol&oacute;gico.</p> <p>Na passada sexta-feira, a Federa&ccedil;&atilde;o Nacional dos Professores (Fenprof)&nbsp;apelou tamb&eacute;m ao futuro governo para que&nbsp;ponha em pr&aacute;tica as promessas feitas durante a campanha eleitoral, caso contr&aacute;rio os professores admitem&nbsp;retomar&nbsp;os protestos de rua.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Leia Tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://www.noticiasaominuto.com/pais/2522088/docentes-de-informatica-chamados-para-arranjar-computadores-avariados" target="_blank">Docentes de inform&aacute;tica chamados para arranjar computadores avariados</a></p> </div> </div> </div>

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