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Exposição “Maputo, Cidade Portuária” inaugurada no Franco

Resultando de uma residência artística de 15 dias de duas artistas francesas, Albertine Trichon e Caroline Aycard, a exposição “Maputo, Cidade Portuária” será inaugurada esta quinta-feira, a partir das 17 horas.

<p>&nbsp;</p> <p>A cerim&oacute;nia de inaugura&ccedil;&atilde;o ser&aacute; restrita e vai realizar-se com a presen&ccedil;a das autoras da colectiva.</p> <p>De acordo com uma nota do Centro Cultural Franco-Mo&ccedil;ambicano, cada artista, na mostra, apresenta-se com diferentes meios, gravura em monotipia e pintura em t&eacute;cnica mista.</p> <p>A colectiva resulta do programa de resid&ecirc;ncias art&iacute;sticas, de periodicidade anual e especialmente dirigido a artistas franceses/as e franc&oacute;fonos/as, surge no &acirc;mbito das miss&otilde;es do Centro Cultural Franco-Mo&ccedil;ambicano e da Embaixada de Fran&ccedil;a de valoriza&ccedil;&atilde;o e difus&atilde;o das culturas franc&oacute;fonas em Mo&ccedil;ambique, com o objectivo de fomentar a colabora&ccedil;&atilde;o, coopera&ccedil;&atilde;o e interc&acirc;mbio entre culturas.</p> <p>Albertine Trichon &eacute; pintora. Depois de estudar l&iacute;nguas e literatura na Sorbonne, ingressou na Escola de Belas-Artes de Paris (ateliers de Vincent Bioul&egrave;s e Jean-Michel Alb&eacute;rola), e praticou litografia e gravura. Ap&oacute;s os seus estudos superiores, exp&ocirc;s em Fran&ccedil;a, no Jap&atilde;o, na Alemanha, na Cro&aacute;cia e na Gr&eacute;cia. Os temas das suas obras remetem aoos encontros com lugares e os seus contempor&acirc;neos, colocando-os em perspectiva ou simplesmente as viagens di&aacute;rias que a inspiram.</p> <p>Al&eacute;m de Albertine Trichon, a nota do Franco refere-se a Caroline Aycard, pintora e escultora. Depois de estudar direito e administra&ccedil;&atilde;o no Pantheon, mudou radicalmente de direc&ccedil;&atilde;o, entrando na Escola Nacional Superior das Belas-Artes de Paris. Enquanto frequenta a oficina de escultura dirigida por Bruno Lebel e depois Richard Deacon, aproveita, ao longo de cinco anos, para abordar diversos meios de express&atilde;o pl&aacute;stica. Desde ent&atilde;o, a par da actividade de docente em escultura, desenho e pintura, d&aacute; continuidade &agrave; sua pr&aacute;tica art&iacute;stica e exp&otilde;e regularmente em Fran&ccedil;a. A vida quotidiana, as pessoas ao seu redor e os seus desejos em outros lugares inspiram o seu trabalho, que assume a forma de desenho, pintura, gravura ou escultura.</p>

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