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Estudo sobre direitos ambientais e humanos é apresentado hoje

O Instituto Angolano “MOSAIKO” apresenta, hoje, na cidade de Menongue, província do Cuando Cubango, um estudo sobre direitos ambientais e humanos no país.

<p>O evento vai decorrer em simult&acirc;neo na cidade do Luena, prov&iacute;ncia do Moxico.&nbsp;</p> <p>O estudo sobre direitos ambientais e humanos em Angola foi realizado no &acirc;mbito do projecto USAKI: Somos Ambiente, com apoio financeiro da Uni&atilde;o Europeia e co-financiamento do Cam&otilde;es -&nbsp;&nbsp;Instituto da Coopera&ccedil;&atilde;o e da L&iacute;ngua.</p> <p>Segundo um documento do Instituto Angolano &quot;MOSAIKO&rdquo;, para a elabora&ccedil;&atilde;o do projecto, que come&ccedil;ou em Fevereiro de 2022, foram realizados v&aacute;rios estudos nos munic&iacute;pios dos Bundas (Moxico) e Menongue (Cuando Cubango), destacando as condi&ccedil;&otilde;es de vulnerabilidade sobre a perspectiva da viola&ccedil;&atilde;o dos direitos humanos provocada por quest&otilde;es ambientais.</p> <p>Outra constata&ccedil;&atilde;o do estudo &eacute; a aus&ecirc;ncia de uma voz activa das comunidades para reivindicarem e defenderem os seus direitos ou informa&ccedil;&atilde;o suficiente para participarem conscientemente na tomada de decis&otilde;es, o que poderia resultar num maior envolvimento na gest&atilde;o dos recursos naturais.</p> <p>O estudo foi concebido para apoiar o trabalho de forma&ccedil;&atilde;o, capacita&ccedil;&atilde;o e empoderamento das comunidades mais expostas aos riscos e poss&iacute;veis desastres ambientais (consequ&ecirc;ncias da ind&uacute;stria extractiva, polui&ccedil;&atilde;o e desfloresta&ccedil;&atilde;o massiva) e para servir de base a uma advocacia forte, para proteger e respeitar os direitos do ambiente em Angola.</p> <p>O director-geral do Instituto Angolano MOSAIKO, J&uacute;lio Candeeiro, relembrou a frase de campanha do projecto USAKI: &quot;Defender o meio ambiente &eacute; lutar pelos direitos humanos&rdquo;, para real&ccedil;ar que &quot;cada pessoa, a seu n&iacute;vel, tem a obriga&ccedil;&atilde;o de se envolver nesta luta, para o bem-comum&rdquo;.&nbsp;</p> <p>&quot;Lutemos, em conjunto, pelo direito ao ambiente ou desaparecemos enquanto esp&eacute;cie&rdquo;, alertou.</p> <p>Na &uacute;ltima d&eacute;cada, explicou, o pa&iacute;s registou &quot;uma taxa anual de perda florestal de 332.982 hectares, ou seja, perdeu-se 27.749 hectares por m&ecirc;s e diariamente 925 hectares, segundo o estudo sobre direitos ambientais e humanos em Angola.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Fonte:&nbsp;https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/estudo-sobre-direitos-ambientais-e-humanos-e-apresentado-hoje/</p>

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