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Especialistas angolanos concluem formação na Agência Espacial Brasileira

Três especialistas do Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN) concluíram com sucesso formações na área espacial oferecidas pela Agência Espacial Brasileira (AEB)

De acordo com uma nota do GGPEN, tratam-se da jurista Lea da Silva Paz Costa, que concluiu o Curso Básico de Direito Espacial, Ermeliana Chipita Soares, que concluiu os cursos de Gestão de Projectos para o Sector Aeroespacial, Storytelling e Sala de Aula Invertida Aplicado ao Ensino de Ciências Espaciais e também o Curso Básico de Direito Espacial, e Hugo Mateus, que concluiu o curso de Gestão de Projectos para o Sector Aeroespacial, todos desenvolvidos pela Agência Espacial Brasileira. O Direito Espacial é um ramo do direito que regulamenta as actividades humanas no espaço exterior e nos corpos celestes, como a Lua e outros planetas. Estabelece normas para a exploração, uso e governo desses espaços, buscando garantir a paz e a segurança para todos os países. O curso, ministrado online, teve uma carga horária de 20 horas com um conteúdo programático que incluiu Introdução ao Direito Espacial, Tratados Espaciais, Definição e Delimitação do Espaço Exterior, NewSpace, congestionado, contestado e competitivo, Detritos Espaciais, Recursos Espaciais e Regulamentos Nacionais da AEB. Incluiu ainda um módulo sobre a história e o funcionamento do Comité das Nações Unidas para o uso pacífico do Espaço Exterior (COPUOS), um órgão subsidiário da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas, fundado em 1959, logo após o lançamento do satélite Russo Suptnik. O curso de Gestão de Projectos no Sector Aerospacial teve uma carga horária de 30 horas, observando acções intencionais e coordenadas para se atingir um determinado objectivo na área espacial, desde a projecção de satélite, sondas, robot, constelações e serviços. Os engenheiros aprenderam sobre a gestão do escopo, tempo, custos, qualidade, riscos, aquisições, integração, comunicação, partes interessadas e do Encerramento de um determinado projecto aeroespacial. NASA está confiante no sucesso de missões privadas A agência espacial norte-americana, NASA, está confiante no sucesso das missões privadas, como a missão experimental da Axiom Space, a ser lançada no próximo mês. Dana Wiegel, chefe do Programa da Estação Espacial Internacional (EEI), afirmou, em conferência de imprensa, que "a estação enfrentou uma redução orçamental cumulativa plurianual, incluindo no ano fiscal de 2025". A responsável salientou que a EEI considera reduzir a tripulação das suas missões para três pessoas devido aos cortes, que atingiriam 24% anuais no orçamento impulsionado pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e que o Congresso está a discutir esta semana. O corte na NASA, parte do plano orçamental e de redução de impostos de Trump que está a ser debatido esta semana, significaria menos cerca de 6 mil milhões de dólares este ano para a agência espacial, que receberia cerca de 18,8 mil milhões de dólares. Wiegel comentou que isto não influenciará o apoio da NASA ao projecto Axiom, afirmando que o desenvolvimento e o sucesso destas missões privadas complementarão o trabalho público da agência. Allen Flynt, chefe dos serviços de missão da Axiom Space, recordou que a Ax-4 será a missão mais diversificada e ambiciosa da empresa até à data, com mais de 60 estudos científicos provenientes de 31 países, incluindo os Estados Unidos, a Índia, a Polónia, a Hungria, a Arábia Saudita, o Brasil, a Nigéria e os Emirados Árabes Unidos. Entre os estudos destacam-se investigações sobre o impacto da microgravidade em doenças como a diabetes, o cancro e a degeneração muscular, bem como experiências com microalgas, sensores biométricos, culturas de sementes, radiação, impressão 3D e cognição humana no espaço. O lançamento da missão, que passará 14 dias na EEI, está previsto para 8 de Junho, num foguetão SpaceX Falcon 9, a partir do Centro Espacial Kennedy, na Florida, a bordo de uma cápsula Dragon. Aplicativo identifica fotos e vídeos gerados com IA A Google aproveitou o evento anual I/O para desvendar uma ferramenta capaz de detectar imagens, vídeos e áudio gerados por Inteligência Artificial (IA) e, desta forma, combater a disseminação de desinformação causada pelo uso crescente desta tecnologia. A ferramenta chama-se SynthID Detector e, ao identificar ‘marcas de água’ que apontam para o uso de IA, é capaz de identificar as partes que foram geradas com recurso a esta tecnologia. Contudo, o SynthID Detector só é capaz de identificar conteúdo gerado com recurso à tecnologia de IA da Google, apresentando, portanto, algumas limitações. O SynthID Detector estará disponível por via de um portal no qual os utilizadores poderão carregar ficheiros de media para confirmar se foram gerados com IA. Japão quer usar energia do Espaço para a Terra O Japão planeia lançar para o espaço um novo satélite com o objectivo de testar o envio de energia solar para a Terra por via de tecnologia sem fios. O projecto denomina-se OHISAMA e deve ser lançado ainda este ano. De acordo com o site BGR, citado pelo site Notícias ao Minuto, o satélite ficará a 400 km de distância da Terra e, por via de um painel solar com cerca de dois metros quadrados, recolherá energia solar que será enviada para a Terra por via de microondas. Estas microondas serão recebidas por antenas na cidade de Suwa, com estas instalações a converterem-nas de volta para electricidade. Ainda que a energia produzida seja, de início, muito pequena, a equipa espera eventualmente escalar esta tecnologia de forma a torná-la mais robusta. Japão quer usar energia do Espaço para a Terra O Japão planeia lançar para o espaço um novo satélite com o objectivo de testar o envio de energia solar para a Terra por via de tecnologia sem fios. O projecto denomina-se OHISAMA e deve ser lançado ainda este ano. De acordo com o site BGR, citado pelo site Notícias ao Minuto, o satélite ficará a 400 km de distância da Terra e, por via de um painel solar com cerca de dois metros quadrados, recolherá energia solar que será enviada para a Terra por via de microondas. Estas microondas serão recebidas por antenas na cidade de Suwa, com estas instalações a converterem-nas de volta para electricidade. Ainda que a energia produzida seja, de início, muito pequena, a equipa espera eventualmente escalar esta tecnologia de forma a torná-la mais robusta. Ferramentas de IA são mais persuasivas que humanos  Os grandes modelos de linguagem (LLM) de inteligência artificial (IA) podem ser 64% mais persuasivos do que os humanos em discussões 'online', caso tenham dados personalizados, conclui um estudo da Nature Human Behaviour. De acordo com o estudo, em 64,4% das vezes os debatentes de IA personalizados foram mais persuasivos do que os humanos em discussões 'online', pois os modelos inteligentes tinham em sua posse informação personalizada sobre o adversário, de forma a moldar a sua argumentação. Sem acesso à informação pessoal, as capacidades de persuasão do modelo de linguagem eram semelhantes às de um ser humano. Especialistas ouvidos no estudo expressaram "preocupações sobre o risco de os modelos de linguagem(LLM) de IA serem usados para manipular conversas 'online' e poluir o ecossistema de informações, espalhando desinformação, exacerbando a polarização política, reforçando as câmaras de eco e persuadindo os indivíduos a adoptar novas crenças". O estudo alerta para a possibilidade dos grandes modelos de linguagem serem capazes de interferir em informações pessoais a partir da pegada digital disponível publicamente, em redes sociais, por exemplo. Neste sentido, "os utilizadores acham cada vez mais desafiador distinguir o conteúdo gerado por IA do conteúdo gerado por humanos, com LLMs imitando eficientemente a escrita humana e assim ganhado credibilidade". O estudo tem como base conversas entre o quarto modelo de Inteligência Artificial do OpenAI, o ChatGPT-4 e 900 pessoas nos Estados Unidos da América, tendo sido abordados temas como o aborto, a guerra na Ucrânia e combustíveis fósseis.

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