
Mais de 150 crianças que estavam fora do sistema de ensino, residentes na Ilha do Mussulo, em Luanda, estão matriculados no presente ano lectivo, na eco-escola comunitária, denominada “Mentes Brilhantes”.
<p> <audio class="audio-for-speech" src=""> </audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls"> </div> <div class="header-controls"> </div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words"> </div> <div class="sentences"> </div> </div> </div> <p> </p> <p>Translator</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>De acordo com o responsável da Organização Não-Governamental Brilhar Angola, a eco-escola foi criada há dois anos, com o intuito de ajudar na inserção das crianças carenciadas no sistema de ensino.</p> <p>Benedito Muango explicou que o projecto é voltado para a protecção do am- biente, impulsionando os pais desempregados na recolha de resíduos sólidos. "A organização faz a selecção e tratamento do lixo, garantindo deste modo o funcionamento da escola. Além da ciência, os alunos aprendem, sobretudo, as formas de protecção do meio ambiente”.</p> <p>O processo de ensino e aprendizagem, continuou, é assegurado por sete professores voluntários. "Se olharmos com atenção para a problemática do lixo em Angola, é possível melhorar o saneamento básico, criar empregos e reduzir a fome e a pobreza nas comunidades”.</p>