
A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação anunciou a implementação, ainda este ano, da primeira edição do Prémio Nacional de Ciência e Inovação (PNCI), como forma de impulsionar a criatividade dos investigadores angolanos
<p> <audio class="audio-for-speech" src=""> </audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls">Translator</div> <div class="header-controls"> </div> <div class="header-controls"> </div> </div> <div class="translated-text"> <div class="words"> </div> <div class="sentences"> </div> </div> </div> <p>Maria do Rosário Bragança disse que a ideia é aumentar a produção científica no país, que conta com perto de 500 investigadores científicos. Com estas iniciativas, referiu, os indicadores de desenvolvimento no sector da ciência, tecnologia e inovação podem iniciar uma nova era.</p> <p>A ministra pediu, no final da primeira reunião ordinária do Conselho Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), realizada em Luanda, maior empenho dos investigadores angolanos.</p> <p>A reunião, que acontece todos os anos, trouxe a debate aspectos importantes da proposta de regulamento da avaliação do desempenho dos investigadores científicos, avançou a ministra, acrescentando que o prémio representa uma oportunidade para os investigadores angolanos contribuírem com conhecimentos relevantes no campo da ciência e inovação.</p> <p>"O encontro serviu, ainda, para anunciar os resultados das visitas de supervisão efectuadas no ano passado em algumas instituições do Ensino Superior e Instituto de Desenvolvimento, na perspetiva de identificarmos os pontos fortes e procurar que sejam cada vez mais fortes”, disse. </p> <p><strong> <br /> Possibilidade</strong></p> <p>A ministra cogitou, também, a possibilidade de no próximo ano académico não se admitirem novos estudantes nos cursos de Medicina e nas áreas de Ciências de Saúde, nas instituições públicas e privadas, por não apresentarem resultados aceitáveis.</p> <p>"É uma questão das instituições de ensino superior se organizarem melhor e isso não significa que os respectivos cursos vão encerrar na grelha curricular das universidades”, realçou, acrescentando que, mais do que tudo, há a necessidade de qualificar os profissionais para que tenham condições técnicas para trabalhar.</p>