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Educação quer mais aposta da administração nas jovens

A ministra da Educação, Luísa Grilo, garantiu, segunda-feira em Luanda, que o sucesso do projecto de empoderamento da rapariga no processo de aprendizagem é da responsabilidade primária dos administradores municipais.

<p>A governante teceu tais declara&ccedil;&otilde;es, durante o in&iacute;cio da primeira fase da expans&atilde;o do programa de bolsas de estudo, acto onde real&ccedil;ou a real import&acirc;ncia e a qualidade da actua&ccedil;&atilde;o local no procedimento.</p> <p>&quot;O engajamento de cada um dos administradores e dos diferentes directores a v&aacute;rios n&iacute;veis na prov&iacute;ncia &eacute; que v&atilde;o fazer o sucesso desta actividade, por isso estamos reunidos para discutir os mecanismos pr&aacute;ticos para que os incentivos cheguem, efectivamente, aos benefici&aacute;rios&rdquo;, disse. Lu&iacute;sa Grilo lembrou, no entanto, que o projecto, cuja abrang&ecirc;ncia inclui alunas da 7&ordf; classe at&eacute; &agrave; 9&ordf;, tem v&aacute;rias componentes com realce para os de impacto social sob a coordena&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o.</p> <p>A ministra reconheceu que o projecto piloto que abrangeu as prov&iacute;ncias de Luanda e Bengo, tem apresentado dificuldades em termos de implanta&ccedil;&atilde;o em determinadas comunidades. &quot;Nesta primeira fase de expans&atilde;o, as bolsas de estudo v&atilde;o beneficiar as estudantes das prov&iacute;ncias do Bengo, Cunene, Cuanza-Norte, Cuanza-Sul, Luanda, Lunda-Norte, Malanje e Hu&iacute;la. No total 18 munic&iacute;pios est&atilde;o contemplados dos 164 existentes no pa&iacute;s&rdquo;, real&ccedil;ou.</p> <p>O Programa de Empoderamento das Raparigas e Aprendizagem para Todos, denominado &quot;PAT II&rdquo;, foi lan&ccedil;ado, em Fevereiro de 2023, pelo Presidente da Rep&uacute;blica, Jo&atilde;o Louren&ccedil;o, em Luanda. Com um or&ccedil;amento de 250 milh&otilde;es de d&oacute;lares, a ser gasto at&eacute; 2027, a iniciativa inclui ac&ccedil;&otilde;es concretas para o empoderamento de raparigas e adolescentes a n&iacute;vel de todo o pa&iacute;s.</p> <p><br /> <strong>&nbsp;Falta de bancos tem criado in&uacute;meros entraves</strong></p> <p>A falta de institui&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias em algumas zonas do territ&oacute;rio nacional tem sido, para a ministra, uma das preocupa&ccedil;&otilde;es na atribui&ccedil;&atilde;o dos valores monet&aacute;rios das bolsas de estudo. &quot;Acredito que em algumas prov&iacute;ncias mais do que noutras encontramos muitas dificuldades&rdquo;, disse. Outra grande preocupa&ccedil;&atilde;o, apontou, reside na redu&ccedil;&atilde;o das taxas de abandono escolar, sobretudo das raparigas que concluem a sexta classe de ensino-aprendizagem. &quot;O principal requisito para a obten&ccedil;&atilde;o da bolsa de estudo &eacute; a perman&ecirc;ncia na escola, que frequentam as aulas e tenham, no final, um bom aproveitamento&rdquo;.</p> <p>A governante lembrou, ainda, que as bolsas de estudo foram atribu&iacute;das como forma de ajudar nas despesas que os pais t&ecirc;m com material escolar e com algumas necessidades dos adolescentes. &quot;O verdadeiro objectivo &eacute; auxiliar e apoiar as fam&iacute;lias nas despesas, pois sabemos das necessidades, sobretudo das raparigas, nesta faixa et&aacute;ria&rdquo;.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Fonte:&nbsp;https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/educacao-quer-mais-aposta-da-administracao-nas-jovens/</p>

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