COM o quadro improvisado no portão de uma residência na Av.24 de Julho, no Alto Maé, cidade de Maputo, a professora Catarina Tomás, de 24 anos.
<p>COM o quadro improvisado no portão de uma residência na Av.24 de Julho, no Alto Maé, cidade de Maputo, a professora Catarina Tomás, de 24 anos, tornou um passeio numa sala de aula a partir da qual ilumina a mente de adolescentes e jovens que habitam as ruas através da leitura, escrita e contas.</p> <p>Tudo começou durante uma reunião em que a direcção do Colégio Global, na capital do país, onde lecciona, expôs como preocupação o facto de haver um elevado número de crianças em idade escolar a viverem na rua e fora do ensino, desafiando os professores a contribuírem para minimizar o mal.</p> <p>Perante o cenário, Tomás criou um plano intitulado “No Semáforo se Aprende”, que consiste em dar aulas a adolescentes e jovens que não tiveram a possibilidade de frequentar a escola ou por alguma circunstância viram-se obrigados a abandoná-la.</p> <p>O primeiro passo para dar vida à ideia foi identificar um lugar onde pudesse alcançar um maior número considerável de meninos. E foi instalar-se no passeio central da Av. 24 de Julho, onde muitos dos rapazes se concentram para lavar e/ou vender acessórios.</p> <p> </p> <p>Fonte: portal noticias - <a href="https://jornalnoticias.co.mz/canais/primeiro-plano/catarina-tomas-ensinar-na-rua-a-quem-nao-pode-frequentar-a-escola/">CATARINA TOMÁS: Ensinar na rua a quem não pôde frequentar a escola - Jornal Notícias (jornalnoticias.co.mz)</a></p>