Os efetivos da Polícia Nacional devem dominar soluções de segurança para proteção de dados e sistemas de rede de informações maliciosas, ataques de hackers e vírus

<p>A declara&ccedil;&atilde;o foi feita, quarta-feira, pelo formador e inspetor Bernardo Viegas durante uma palestra sobre ciberseguran&ccedil;a.</p> <p>&nbsp;</p> <p>A sess&atilde;o, sob o lema: &quot;Angola j&aacute; faz parte do ranking mundial de pa&iacute;ses com ataques cibern&eacute;ticos&quot;, foi ministrada aos n&uacute;cleos da Rede Mulher Pol&iacute;cia (REMPA) em materiais relacionados aos &quot;Princ&iacute;pios Fundamentais sobre Seguran&ccedil;a de Informa&ccedil;&atilde;o&quot;, informa a Pol&iacute;cia Nacional , sem Facebook.</p> <p>&nbsp;</p> <p>&quot;Diante desta realidade, todos os efectivos da Pol&iacute;cia Nacional devem dominar solu&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a como Firewall, Antiv&iacute;rus, Autentica&ccedil;&atilde;o de multifactor, este sistema de controlo serve para protec&ccedil;&atilde;o dos dados e sistemas de rede, das informa&ccedil;&otilde;es maliciosas, ataques de hackers e v&iacute;rus&quot;, explicou Bernardo Viegas.</p>