Marques Brownlee, um dos criadores de conteúdo da plataforma cujos textos estão incluídos na base de dados, já se pronunciou.
<p> <audio class="audio-for-speech" src=""> </audio> </p> <div class="translate-tooltip-mtz translator-hidden"> <div class="header"> <div class="header-controls"> <p>Uma nova investigação levada a cabo pela Proof News indica que algumas das maiores empresas do mundo na área da Inteligência Artificial (IA) recorreram a vídeos do YouTube para treinarem as respectivas tecnologias.</p> <p> </p> <p>A base de dados da EleutherAI,que serviu de ponto de partida para a investigação, indica que empresas como a Apple, a Nvidia e a Anthropic fizeram uso de transcrições de mais de 173 mil vídeos pertencentes a mais 48 mil canais no YouTube.</p> <p>Sublinhar que esta base de dados não inclui imagens ou som mas, tendo em conta que as transcrições dizem respeito a texto de alguns dos criadores de conteúdos mais conhecidos da plataforma da Google e que estes não foram devidamente compensados pelo seu trabalho, o caso está a servir para desvendar a forma como estas tecnologias são desenvolvidas.</p> <p>“A Apple obteve dados para sua IA de várias empresas. Uma delas reuniu toneladas de dados/transcrições de vídeos do YouTube, incluindo os meus. A Apple evita tecnicamente a ‘culpa’ porque não foram eles que fizeram essa recolha. Este será um problema em evolução por muito tempo”, escreveu Marques Brownlee (um dos youtubers afetados) numa publicação na rede social X.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>Leia Também: <a href="https://www.noticiasaominuto.com/tech/2598450/autoridade-para-a-concorrencia-de-franca-esta-a-investigar-a-nvidia" target="_blank">Autoridade para a concorrência de França está a investigar a Nvidia</a></p> </div> </div> </div> <p> </p>