O Gabinete de Gestão de Programa Espacial Nacional (GGPEN), em parceria com o Infrasat e a empresa pública sul-africana de telecomunicações, Sentech, iniciaram os testes técnicos e de serviços utilizando o Angosat-2.
<p>De acordo com um comunicado do GGPEN, foram apontadas e alinhadas, na quarta-feira, em Joanesburgo, África do Sul, duas antenas para o Satélite Angolano, uma principal de nove metros e outra remota de 3,7 metros de diâmetros.</p> <p> </p> <p>Durante os testes, com base no documento, as equipas técnicas observaram o cumprimento dos procedimentos e validação de desempenho dos parâmetros das antenas terrestres e do Angosat-2.</p> <p> </p> <p>O trabalho em curso com a África do Sul e a Zâmbia, informou o GGPEN, representa os esforços de comercializar as capacidades do Angosat-2 para fora das fronteiras do país.</p> <p> </p> <p>“Com a observação e o cumprimento dos procedimentos e validação do desempenho, foram verificados, também, parâmetros, como a relação entre o sinal e o rótulo, modulação e de níveis de potência na transmissão e recepção”, refere o documento.</p> <p> </p> <p>O objectivo dos testes é testar a capacidade de resposta da empresa Sentech na utilização do Angosat-2 no campo da prestação de serviços, particularmente o de distribuição de conteúdo televisivo, assim como teledifusão digital. O trabalho enquadra-se, igualmente, na partilha prática de infra-estruturas entre os países da SADC.</p> <p> </p> <p>A Sentech é uma empresa pública sul-africana fornecedora líder de serviços de comunicações electrónicas para a indústria de radiodifusão e comunicações naquele país.</p> <p> </p>